Quarta-Feira, 15 de Dezembro de 2010

Unoeste forma licenciados e atende alta demanda em Química

Mercado tem expressiva carência por professores da área; egressos também podem atuar como técnicos regulamentados pelo Conselho Regional

  • Foto: Ector Gervasoni Unoeste forma licenciados e atende alta demanda em Química De acordo com a Capes faltam cerca de 20 mil profissionais na Rede Pública de Ensino
  • Foto: Cedida Unoeste forma licenciados e atende alta demanda em Química Andréia Gonçalves da Silva Martins, com um de seus alunos do Ensino Médio, durante atividade desenvolvida em escola de Pirapozinho (SP)
  • Foto: Cedida Unoeste forma licenciados e atende alta demanda em Química Everton José Galbetti, formado em julho de 2010, com a coordenadora do curso Patrícia Antunes, na Aula da Saudade
Conforme dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação (MEC), o Brasil apresenta expressiva carência por professores licenciados em química. Estima-se que faltem na Rede Pública de Ensino cerca de 20 mil profissionais. Visando diminuir este déficit, a Unoeste oferece com duração de 6 semestres (3 anos), o curso de Licenciatura em Química. “A graduação atende todas as exigências do MEC, qualificando os acadêmicos com um perfil diferenciado e competitivo. O foco é a formação de educadores dos ensinos Fundamental e Médio, porém o curso fornece subsídios para atuação em atividades técnicas na área, podendo receber até sete atribuições pelo Conselho Regional de Química – IV região (CRQ-IV), além de desenvolver estudos científicos em instituições públicas e privadas”, explica a coordenadora, Patrícia Alexandra Antunes. A química se encaixa na área das Ciências Exatas. “No início do curso são oferecidas disciplinas básicas para o nivelamento do conhecimento como química geral, matemática e física. Após os primeiros termos são estudados conteúdos específicos, entre eles: química analítica, ambiental, físico-química, cinética, quântica, além das abordagens pedagógicas, visto que o principal intuito é formar licenciados”, completa Patrícia. A coordenadora salienta que é fundamental para os alunos a participação em atividades práticas. “Contamos com laboratórios estruturados onde são desenvolvidos experimentos, que aliados à teoria permitem uma visualização mais nítida dos conteúdos. Existe também a preocupação em realizar trabalhos que desenvolvam as habilidades de educadores, por isso, desde cedo os acadêmicos passam por estágios supervisionados nas escolas da Rede Pública”. Patrícia conta ainda que a graduação possui um corpo docente altamente qualificado, que busca desenvolver projetos educacionais de Iniciação Científica e de Extensão, sob o embasamento da Universidade que é fundamentado na tríade Ensino, Pesquisa e Extensão. Graduada em julho de 2010, Andréia Gonçalves da Silva Martins, atua desde fevereiro no município de Pirapozinho (SP), na Escola Estadual Lúcia Silva Assumpção. “O curso que realizei na Unoeste foi fundamental para a minha profissão, através de excelentes professores obtive uma formação diferenciada que me permite transmitir diferentes conteúdos ligados à química para os estudantes do Ensino Médio”. O recém-formado Everton José Galbetti, da mesma turma, desenvolveu durante a graduação estudos de Iniciação Científica sobre química orgânica. Em relação às expectativas para o futuro ele revela que o embasamento recebido colaborou para a formação profissional e também pessoal. “Já atuei como professor na Rede Pública de Ensino e agora pretendo me especializar ainda mais através de uma pós-graduação, para seguir na docência”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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