Quarta-Feira, 7 de Dezembro de 2011

Recém-formada em Farmácia fará pós no Albert Einstein

Nathália Regina Vanso Polizello vai cursar especialização em Farmácia Clínica, ramo profissional surgido nos anos 1960

  • Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Recém-formada em Farmácia fará pós no Albert Einstein “O farmacêutico clínico atua diretamente com o médico e com a equipe de saúde”
  • Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Recém-formada em Farmácia fará pós no Albert Einstein Nathália defendeu Trabalho de Conclusão de Curso nesta terça-feira (6)
A recém-formada em Farmácia pela Unoeste, Nathália Regina Vanso Polizello, concluiu a graduação na terça-feira (6) e já está com a inscrição feita em uma pós. Muito interessada em Farmácia Clínica e com a capacitação que teve na universidade, cursará no ano que vem a especialização focada nesse segmento, surgido nos anos 1960. A partir de 13 de fevereiro de 2012, a farmacêutica começará o curso lato sensu no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. “Acho muito importante essa área. O farmacêutico clínico atua diretamente com o médico e com a equipe de saúde”, expõe. O coordenador de Farmácia da Unoeste, Luis do Nascimento Ortega, está contente com a aluna. “É um orgulho para o corpo docente e reflete a qualidade e desempenho dedicado na boa formação dos nossos alunos”. Nathália aposta que o setor escolhido por ela é de sucesso, pois acredita “que as oportunidades são grandes, inclusive porque é uma área nova”. “Tudo que é novo é interessante, tende a expandir muito”. Ortega concorda. “Surgiu nos Estados Unidos e está em amplo crescimento. No Brasil abre-se um novo mercado de atuação para o farmacêutico”, contemporiza o professor. A acadêmica recém-formada ainda explica mais detalhadamente como é a rotina profissional do farmacêutico clínico. Segundo ela, “durante as visitas do médico ao paciente, o farmacêutico está junto e, cabe ao médico dar o diagnóstico e prescrever as medicações, sendo que o farmacêutico tem total apoio e liberdade de pegar a prescrição médica e orientar o médico quanto à mudança de dose, de via de administração (oral, por exemplo) e até mesmo de medicamento”. O propósito desse contato mais próximo entre farmacêutico, médico e paciente é para também reduzir gastos, por o primeiro profissional verificar qual remédio é mais viável para cada situação, ao averiguar a interação dele com alimentos, outros medicamentos e possíveis efeitos adversos. “Interessei-me pelo tema desde o início porque valoriza muito a minha área”, defende Nathália. “Com a finalidade de otimizar a farmacoterapia, a farmácia clínica traz melhores resultados clínicos e qualidade de vida ao paciente e melhores resultados econômicos”, complementa Ortega. O aspecto financeiro foi tratado por Nathália no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dela, intitulado como “Farmacoeconomia: abordagens atuais de análises farmacoeconômicas direcionadas ao profissional farmacêutico”. Ortega foi membro da banca de defesa junto à professora Maria Aparecida da Silva. O orientador da estudante foi o docente Hernani Cesar Barbosa Santos.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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