Segunda-Feira, 8 de Agosto de 2011

Unoeste é representada em evento de Fisioterapia na Holanda

Congresso World Physical Therapy reuniu milhares de profissionais de todo o mundo

  • Foto: Cedida Unoeste é representada em evento de Fisioterapia na Holanda Docente Cláudio Najas em frente ao Centro de Convenções Ray, em Amsterdam, onde ocorreu o evento
  • Foto: Cedida Unoeste é representada em evento de Fisioterapia na Holanda Professores Marcelo Amaral e Cláudio Najas, que apresentaram pesquisas em formato de painel
Os docentes do curso de Fisioterapia da Unoeste, Cláudio Spinola Najas e Marcelo Amaral Santos, apresentaram pesquisas em formato de painel no Congresso World Physical Therapy 2011, realizado recentemente em Amsterdam, na Holanda. O evento ocorreu no Centro de Convenções Ray, e contou com a participação de mais de seis mil profissionais de todo o mundo. A pesquisa “Efeito da hemodiálise na função pulmonar em pacientes urêmicos”, avaliou indivíduos com insuficiência renal crônica. “Antes e depois da hemodiálise, realizamos a medição de capacidade respiratória, para verificar se este tratamento exerce influência na função pulmonar dos pacientes. Avaliamos o volume respiratório forçado e a capacidade vital forçada. Os resultados foram satisfatórios”, explicou Cláudio Najas, que na ocasião, visitou o Saint Lucas Andrea, um centro de reabilitação cardiovascular . O estudo, realizado juntamente com a ex-aluna Darlene Sassi e com os docentes Flávio Danilo Mungo Pissulin e Francis Lopes Pacagnelli, foi publicado na revista Physiotherapy no mês de junho. Ainda neste Congresso, o professor Marcelo Amaral Santos apresentou a pesquisa “Efeito da fibromialgia na pressão respiratória e expansibilidade torácica”. De acordo com ele, os resultados podem justificar uma avaliação e uma intervenção para a prevenção de disfunções torácicas. “Selecionamos pacientes que apresentavam fibromialgia, e outros que não sofriam com a doença. Os que portavam esta dor crônica, possuíam valores mais baixos na pressão inspiratória e na expansibilidade torácica”, explica. Marcelo conta que as pessoas que apresentam a doença, geralmente recebem o tratamento com enfoque na dor. “Percebemos que a caixa torácica destes pacientes está comprometida. Por isso, é necessário que os profissionais atuem na prevenção da capacidade respiratória”, ressalta o docente, que também atua nos cursos de Biomedicina e Educação Física. A pesquisa foi realizada com Jefferson Amaral Santos, coordenador do curso de Fisioterapia da Universidade Paranaense (Unipar).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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