Com apenas um ano de formada pela Unoeste, a engenheira ambiental Ana Carolina Correia de Oliveira, 22, começará, em 2012, a dar aulas e a cursar mestrado na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Tanto o ingresso profissional quanto a pós-graduação – em Recursos Naturais – foram possíveis devido à boa colocação da egressa em processos seletivos. A engenheira, melhor aluna da turma de 2010, revela que as conquistas são fruto do bom preparo obtido na graduação. “A Unoeste possui ótima estrutura física, com laboratórios equipados e excelentes profissionais que proporcionaram todo o suporte para que eu pudesse ter sólido conhecimento teórico e prático”. Ademais, os estudos estavam ligados aos estágios, entre eles o que fiz na Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), por meio de convênio firmado com a Unoeste. Na UEMS, ela comandará as disciplinas de Climatologia aplicada à Engenharia Ambiental; Gestão Ambiental e Certificação; Gestão de Bacias Hidrográficas e Recursos Hídricos; e Planejamento Ambiental de Áreas Urbanas e Topografia. “Poderei ensinar e agregar muito conhecimento, desenvolver pesquisas e encontrar soluções tecnológicas para atenuar e prevenir impactos ambientais”. A ex-aluna admite que está muito feliz com as conquistas e explica como alcançou essa nova etapa. “O processo seletivo contou com prova didática e de títulos. Para a didática foi sorteado o tema Tipos de Classificação de Climas, sobre o qual ministrei aula de 30 minutos com mais 30 minutos de arguição da banca”. Quanto à entrada no mestrado, o processo foi composto por análise curricular, prova de proficiência em Inglês e entrevista. De 86 candidatos, Ana foi classificada em 7º lugar dentre 14 vagas existentes. Talento nato – Com a boa formação propiciada pela Unoeste, Ana trabalha em uma empresa de consultoria ambiental, em Dourados (MS). “Sou responsável por projetos e estudos ambientais para regularização de empreendimentos junto ao órgão ambiental competente”, aponta. De acordo com a engenheira, ela atua em segmentos variados, “desde trabalhos em zona rural até em empresas e indústrias”. A egressa sintetiza que lida, por exemplo, com projetos de constituição de reserva legal, formas de compensação de intervenção em Áreas de Preservação Permanente (APPs), recuperação de áreas degradadas, desenvolvimento de estudos para aumentar a eficiência do processo, diminuir a utilização de recursos naturais e de resíduos gerados, implantação de sistemas de controle ambiental e elaboração de plano de gerenciamento de resíduos e tratamento de efluentes.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste