Terça-Feira, 3 de Janeiro de 2012

Infraestrutura de Fonoaudiologia é excelente segundo MEC

Graduação da Unoeste apresenta conceito 5; órgão federal avalia organização didático-pedagógica como nota 4

  • Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Infraestrutura de Fonoaudiologia é excelente segundo MEC Para aprimorar a comunicação humana, exames e terapia são realizados
  • Foto: Cedida Infraestrutura de Fonoaudiologia é excelente segundo MEC Vivian Andrade Sabo Ruy é formada há 9 anos; trabalha no HR e em consultório
A voz, manifestação sonora fundamental para a linguagem falada, é a fonte de estudo da Fonoaudiologia. Contudo, não se restringe a este aspecto, pois a profissão também envolve tratamento e prevenção de distúrbios na escrita e audição. Essa vasta habilitação profissional é transmitida pela graduação da Unoeste, que oferece infraestrutura com nota máxima (5) dada pelo Ministério da Educação (MEC). Outro destaque positivo avaliado pelo órgão federal é a organização didático-pedagógica do curso, com conceito 4. “A mesma estrutura oferecida pelos grandes centros, o aluno vai encontrar aqui na Unoeste. Temos clínica-escola, prática em laboratório e presença em ambulatório, estágios externos em hospitais, Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e escolas”, expõe a coordenadora da graduação na Unoeste, doutora Maria Cristina Alves Corazza. Vivian Andrade Sabo Ruy, formada há nove anos pela Unoeste, agradece o sólido conhecimento recebido na universidade. “Se não tivermos uma boa base, fica difícil desenvolver bom serviço”. A profissional ainda diz que não troca a fonoaudiologia por nada. “No meu caso, que faço diagnóstico precoce, a possibilidade de intervir cedo e minimizar dificuldades futuras são os aspectos mais importantes e gratificantes da profissão. Eu gosto e recomendo”, defende Vivian. Com especialização em Audiologia e mestrado em Educação Especial, ela trabalha no serviço de Fonoaudiologia do Hospital Regional (HR) e em consultório próprio. Nessa dupla jornada, lida com pacientes de quaisquer idades. Na instituição hospitalar, o foco maior de Vivian é elaborar testes de orelhinha em recém-nascidos. Os exames duram de 3 a 5 minutos e detectam possíveis problemas auditivos. “É feito com o bebê dormindo, de preferência. Coloca-se uma borrachinha na orelha e ele vai ouvir um barulho baixinho, para o aparelho avaliar as células do ouvido e captar as respostas”, descreve. Outras funções feitas por ela no HR são realização de exame ocupacional para o funcionalismo público, audiometria e impedanciometria. Este último verifica, por exemplo, se o examinado tem alguma inflamação; já a audiometria, avalia o grau de audição. Na clínica particular, a fonoaudióloga faz avaliações e tratamentos terapêuticos. “Atendo, por exemplo, crianças com dificuldades ou trocas na fala, para ensiná-las a falar direitinho”. Como optar por Fonoaudiologia significa ter afinidade para a área da Saúde, lidar com pessoas e a comunicação humana, como aponta Maria Cristina, o fonoaudiólogo precisa se conscientizar, desde o banco universitário, que “precisa realmente ter aptidão para o trabalho com o ser humano, assim como na Medicina, Psicologia e Nutrição”, exemplifica a coordenadora. Há vagas! – Além da qualificação ampla dada pela Unoeste, o mercado de trabalho é igualmente extenso para o fonoaudiólogo. Unidades médicas, clínicas particulares, cargos concursados, laboratórios forenses e de voz e empresas são alguns dos locais para se trabalhar. Em corporações, o mais pedido ao profissional é o auxílio para aprimoramento da comunicação. Justamente por isso, quem mais solicita este serviço são jornalistas, cantores e funcionários de TV e cinema. VestVerão – O curso de Fonoaudiologia é uma das opções do vestibular de 21 de janeiro. As inscrições estão abertas. Mais informações na página deste processo seletivo: [link]clique aqui|www.unoeste.br/vestibular[/link].

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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