Terça-Feira, 26 de Junho de 2018

Engenharia de Produção tem conceito 4 pelo MEC

Graduação recebeu visita in loco do órgão federal; curso já é o melhor da região pelo Ranking Universitário Folha (RUF)

  • Foto: Gustavo Justino Engenharia de Produção tem conceito 4 pelo MEC Como trabalha com softwares de simulação, o Laboratório de Informática é aliado do curso

O curso de Engenharia de Produção da Unoeste caminha a passos largos rumo a excelência. Com apenas sete anos de existência, a graduação já coleciona conquistas. Recentemente recebeu a visita in loco dos avaliadores do Ministério da Educação (MEC) e manteve o conceito 4, numa escala que vai de 1 a 5; classificação considerada como “muita boa” pelo órgão federal.
 
“Mesmo sendo bem avaliados queremos melhorar cada vez mais. Precisamos estar em constante modificação para adequar nosso profissional às necessidades do mercado”, explica a coordenadora da graduação, Clara Yoshiko Hori Takigawa. Para ela, o conceito norteia a direção que um curso tende a tomar. “Essa é a garantia que estamos seguindo o rumo correto na formação de engenheiros de produção”, ressalta.
 
Durante a visita in loco, são avaliadas três dimensões (organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura) e, de acordo com o relatório, todas estão muito bem estruturadas. “O corpo docente, por exemplo, tirou a nota máxima (5); é excelente. Tanto professores quanto alunos são muito engajados com as atividades, tenho muito orgulho da equipe e acredito que proporcionamos uma formação que preza pela ética, moral e visão crítica humanizada”, afirma Clara.
 
Visão de aluno
O Julio Kavuya Itimura Omori, 17 anos, é de Caiabu (SP), está indo para 2º termo e explica o que pensa sobre o conceito. “É sempre uma dúvida para quem é estudante, saber da avaliação do curso. Ter esse conceito é muito positivo, vejo com ótimos olhos. A tendência é que melhore ainda mais”, justifica o acadêmico que escolheu a graduação pelo apreço que tem pela área de exatas. “Sempre gostei, tenho certa facilidade e não tenho problemas em estudar várias horas. Estava com um pouco de medo antes de começar o semestre, pela parte teórica, mas achei muito legal, uma ótima didática e os professores são muito bons”, conta Omori.
 
Rumo ao mercado
Para quem está saindo do curso, a avaliação também é importante. O Marcel Itada, 29, acaba de concluir a graduação e relaciona o conceito com o mercado de trabalho. “É fundamental para atrair a atenção de empregadores, é também uma boa carta de apresentação”. Ativo enquanto aluno, Itada participou das jornadas, das visitas técnicas e foi monitor durante a Feira das Profissões; pode afirmar que aproveitou as oportunidades. “Realizei meu primeiro estágio na Usina Alto Alegre, sei que todos do nosso curso, de certa forma, realizaram estágio baseado na área e com qualidade”, conta. Recém-formado, já colhe frutos do seu empenho. “Trabalho em uma empresa de distribuição de energia elétrica e, hoje, tenho voz ativa para decisões sobre custos para despesas operacionais e de equipamentos. Quase toda gestão está em minhas mãos”, pontua.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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