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Produção Sucroalcooleira é curso em franca expansão

Mercado de açúcar e álcool é um forte braço da economia regional


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Foto: Gabriela Oliveira Produção Sucroalcooleira é curso em franca expansão
Laboratórios de prática sucroalcooleira da Unoeste simulam indústrias


Curso com a cara do oeste do Estado de São Paulo, o superior de tecnologia em Produção Sucroalcooleira da Unoeste forma profissionais que trabalharão na produção de açúcar e álcool, atendendo as demandas regionais e em conformidade com as exigências mundiais, seja em qualidade, higiene e saúde no trabalho ou na proteção ambiental. E uma excelente notícia para os que pensam em investir na carreira: o mercado de trabalho está em expansão e a graduação é uma das opções no Vestibular de Verão. As inscrições vão até sexta-feira (17) e a prova ocorrerá no dia 25 de janeiro, às 8h30, no campus II.

Angela Madalena Marchizelli Godinho, professora de Produção Sucroalcooleira da Unoeste, explica que o crescimento da profissão se deve “por ocasião da diversificação do parque industrial, que tem proporcionado condições para que os profissionais da tecnologia sucroalcooleira, desde que bem qualificados, tenham novos espaços para a sua atuação”. Com tamanha responsabilidade em xeque e com a imensa busca pela mão de obra, a remuneração é tentadora! Segundo Angela, o tecnólogo responsável pela empresa ganha, no mínimo, seis salários mínimos (R$ 4.344) para carga de 36 horas semanais.

Em renovação de reconhecimento do curso, a Produção Sucroalcooleira tem conceito máximo (5) dado pelo Ministério da Educação (MEC). O avançado patamar reflete ótimas avaliações em organização didático-pedagógica, corpo docente com até pós-doutores e infraestrutura completa – com destaques para o Centro de Tecnologia de Alimentos (CTA), o Laboratório de Tecnologia Sucroalcooleira e o Centro de Estudos Avançados em Bioenergia e Tecnologia Sucroalcooleira (Centec). O primeiro é uma unidade industrial piloto, com equipamentos de moagem, fermentação, destilação, caldeira, e outros, “que permitem a produção de açúcar e destilados de cana-de-açúcar”, explica Angela.

Já o Centec possibilita a “execução dos projetos de pesquisa, trabalhos de conclusão de curso, programa de mestrado e doutorado e execução de cursos voltados aos públicos interno e externo”. O curso também dispõe de campo experimental, onde são realizados os ensaios agrícolas e os alunos acompanham e participam das etapas do plantio, desenvolvimento biométrico, controle de pragas e doenças, tratos culturais e o tecnológico da cana. Ainda há oportunidades de estágios e atividades científicas, sendo alguns projetos financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os campos de trabalho são, principalmente, em laboratórios químicos, setores ambiental e de controle de qualidade, linha de produção, pesquisa, perícia ou áreas comercial, de planejamento e direção de indústrias. Os formados são registrados nos conselhos Regional de Química (CRQ) e Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), o que lhes garante respaldo. João Paulo Ferreira, 31, vai começar o 5º termo em fevereiro, mas nem precisará esperar o diploma para ser inserido no mercado de trabalho. Ele está há seis anos na usina Cocal de Narandiba (SP), onde atua como operador industrial no tratamento de caldo. “Antigamente, as usinas não ligavam para cursos superiores, mas hoje isso é bem diferente, é uma necessidade ter diploma e CRQ”. Ainda segundo Ferreira, mesmo para quem já está na área, a qualificação ajuda na melhoria de cargo. “O curso de Produção Sucroalcooleira da Unoeste é muito bom, o ajuda a ter bastante conhecimento nas partes química e agrícola”, finaliza o estudante.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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