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Perícia criminal contempla o saber de diferentes ciências

Portanto, atuar nessa área é uma oportunidade aberta aos interessados de diferentes formações


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Foto: João Paulo Barbosa Perícia criminal contempla o saber de diferentes ciências
Garrido: ciência forense aplica conhecimentos de outras ciências
Foto: João Paulo Barbosa Perícia criminal contempla o saber de diferentes ciências
Annelena e parte do público presente no Auditório Primavera
Foto: João Paulo Barbosa Perícia criminal contempla o saber de diferentes ciências
Oliveira falou sobre “Cidades Ilegais”, no Auditório Buriti

A perícia criminal abre um leque de oportunidades para abrigar a atuação de profissionais com diferentes formações, já que a ciência forense aplica conhecimentos de diferentes ciências e até da arte, na busca de elucidar crimes. Com essa fala o biomédico perito criminal da Polícia Civil do Rio de Janeiro, mestre em ciências farmacêuticas e doutor em ciências agronômicas, Rodrigo Grazinoli Garrido abriu sua palestra que fez parte da programação do 14º Encontro Anual de Extensão (Enaext) na noite desta quinta-feira (20), no encerramento do 21º Encontro Nacional de Ensino, Pesquisa e Extensão (Enepe) da Unoeste.

A legislação brasileira, ao definir perícia criminal, contempla a atuação de diferentes profissionais, inclusive na atuação como legistas, nos casos, exemplificados, de médicos, dentistas e farmacêuticos. Outros exemplos para atuação em perícia, são os com formações em informática, química, biologia, bioquímica, enfermagem, física e engenharias. As atuações ocorrem em duas áreas: criminalística e medicina legal, com a diferença de que a primeira trabalha com as evidências fora do corpo humano e a segunda dentro do corpo.

“O sangue no local do crime é trabalho do criminalista. O sangue no corpo da vítima é trabalho da medicina legal. Verificar a droga é para o criminalista, enquanto o efeito é para a medicina legal”, exemplificou. Conforme Garrido, a lei diz que para ser perito criminal deve ser portador de diploma superior. Existem os concursados, classificados como oficiais e os não oficiais são chamados de ad hoc, convocados em decorrência por possuir determinada especialidade. Também tem a figura do assistente na área criminal. Assim, didaticamente o palestrante orientou o público formado por estudantes de graduação e pós-graduação de diferentes cursos, no Auditório Azaleia.   

Na mesma noite, ocorreram as outras duas palestras, também prestigiadas por um bom público. No Auditório Buriti, o pesquisador Celso Maran de Oliveira, vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), abordou o tema “Cidades Ilegais” e a atuação de mediadora coube à professora Leila Maria Couto Esturaro.  No Auditório Primavera as professoras Annelena Porto Delgado e Mariangela Barbosa Fazano Amendola, ambas da Unoeste, falaram sobre “O papel das universidades nas ações de sustentabilidade”. 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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