Engenheiro eletricista traz benefícios sentidos no dia a dia

A economia de energia está diretamente relacionada às ações e intervenções do engenheiro eletricista, uma vez que a fonte geradora precisa se adaptar primeiro às necessidades de mudança do período, segundo para gerar a economia efetiva de energia elétrica, e por último causar o menor impacto ao meio ambiente.

Casas iluminadas por velas ou lampiões de gás, banhos somente com água aquecida no fogão à lenha. Os tempos mudaram, evoluíram e, hoje, é difícil imaginar a vida sem energia elétrica. Com isso, cresceu a importância do profissional da área. “Tem profundo conhecimento técnico a respeito de geração, transmissão e distribuição de energia, bem como dos equipamentos que a consomem e seu funcionamento”, relata o coordenador do curso de Engenharia Elétrica, César Daltoé Berci.

A Unoeste tem infraestrutura não apenas para o ensino, mas também à pesquisa e extensão, com equipamentos de última geração. O aluno tem total acesso aos laboratórios para o desenvolvimento de projetos com o auxílio de equipamentos de ponta, comparados aos de poucas instituições federais. “São máquinas de alta precisão e uso profissional, muitos delas criadas para o exército americano e comercializadas com organizações civis”, conclui.

E talvez você até conheça pessoas que trabalhem na área, tendo conhecimentos adquiridos em pequenos cursos, ou pela experiência mesmo, mas só um profissional graduado garante a qualidade técnica no serviço, segundo o pró-reitor de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, que tem formação nessa área, Dr. Adilson Eduardo Guelfi. “As inovações aparecem em qualquer área de conhecimento, por isso, o engenheiro precisa ter formação acadêmica avançada”, explica.

Como em qualquer profissão, o interesse de quem ingressa num curso é saber do mercado de trabalho. O potencial de carreira e campo de atuação é amplo e diversificado, vai de concessionárias de energia elétrica, governo, até empresas de tecnologia, conforme detalha Guelfi. “Abrange os três setores econômicos: agricultura, comércio e indústria. Só que para se diferenciar, o profissional precisa ser ativo, gerar tendências, adiantar estratégias, ter inteligência e paciência para obter melhores resultados”.