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Unoeste atua no combate a dengue, zika e chikungunya

Sucen parabeniza universidade por ações rotineiras que visam derrotar o mosquito Aedes aegypti


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Foto: Matheus Teixeira Unoeste atua no combate a dengue, zika e chikungunya
André Santana e Gabriel Vendrame verificam limpeza da fonte, que é diária
Foto: Matheus Teixeira Unoeste atua no combate a dengue, zika e chikungunya
Jardineiro Luiz Fernando Silva mantém floreiras seguras no campus I
Foto: Matheus Teixeira Unoeste atua no combate a dengue, zika e chikungunya
Bebedouros de animais do campus II são esfregados e limpos com cloro

Por todas as preocupações geradas, três doenças transmitidas pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti vêm assustando a população brasileira e sendo alvo de atenção da Organização Mundial da Saúde (OMS). E a Unoeste sempre enfrenta a dengue, e agora também a febre chikungunya e o vírus zika (relacionado com o surto de microcefalia), atuando em conjunto com instituições como a Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), que recentemente vistoriou a universidade e a elogiou como exemplo de zelo com a saúde pública.

“Em conjunto com a Gerência de Apoio e Serviços, a Divisão de Saneamento Básico da Unoeste conscientiza a comunidade da universidade para as recomendações de eliminação dos focos de procriação de mosquitos”, divulga André Turin Santana, coordenador da divisão e que faz visitas in loco nos setores, acompanhado pelo assistente administrativo Gabriel Santos Vendrame. Merecem atenção especial deles locais como o viveiro e o Centro Agronômico e Zootécnico, ambos no campus II, contando com o apoio de funcionários da segurança patrimonial e da limpeza. Além disso, cursos de graduação fazem mutirões e prestam orientações periodicamente e a Vigilância Epidemiológica vistoria a universidade todo mês.

O mosquito Aedes aegypti põe ovos em qualquer lugar que possa conter água parada, inclusive em pequenos espaços, como num pedaço de casca de ovo. Então, é importante manter recipientes bem tampados, deixar a laje seca, encher pratinhos ou vasos de planta com areia até a borda, jogar copos, garrafas descartáveis e tampinhas de refrigerante apenas na lixeira e armazenar corretamente o lixo em sacos plásticos bem fechados. Caso guarde pneus, a ordem é retirar a água e mantê-los em locais cobertos e, no caso de garrafas, devem ficar com as bocas viradas para baixo. Quer ficar ainda mais informado? Clique aqui!

“Tirando os sintomas e os perigos das doenças, o problema maior é a facilidade com que o mosquito tem de infectar pessoas em grandes quantidades”, atenta-se o professor doutor Décio Gomes de Oliveira, dos cursos da saúde da Unoeste e membro do Comitê Regional de Combate à Dengue. Como é um problema global, é preciso que haja sensibilização de todos! “É na sua casa que pode estar o problema, então a sociedade civil tem que fazer a sua parte. E os gestores municipais são os responsáveis por garantir saúde à população, têm que continuamente reavivar nas mentes das pessoas a obrigação que elas têm de fazer limpezas frequentes”.

O governo federal anunciou para 13 de fevereiro uma mobilização nacional de combate ao Aedes aegypti, sendo que trabalhos semelhantes vêm sendo feitos constantemente em Presidente Prudente. “Toda vez que a Sucen conclama parceiros para trabalhar vemos respostas e a Unoeste tem respondido bem! Avaliamos que existe um entendimento de que o envolvimento de todos traz um resultado positivo em relação ao controle das doenças”, ressalta Ivete da Rocha Anjolete, diretora técnica de saúde da regional da Sucen. Segundo a profissional, o índice atual que aponta o risco de dengue no oeste paulista é de 5,1 – o tolerável é abaixo de 1.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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