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Ação empreendedora é movida pelo comportamento e relações

Nova visão é de que não basta transformar conhecimento em novo produto, é preciso resolver uma demanda social


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Foto: João Paulo Barbosa Ação empreendedora é movida pelo comportamento e relações
Guto Ferreira: “sonho não é só o desejo, mas o que move a vida”

Ao fazer a palestra de encerramento da 1ª Feira do Estudante e Empreendedorismo, na noite de sexta-feira (24), o presidente licenciado do banco de microcréditos Confia e novo presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e Inovação, Guto Ferreira, disse que nos tempos atuais o conceito de empreender não se prende exclusivamente ao pensamento capitalista, que é o de transformar conhecimento em produto. Ao comentar que a ação empreendedora é movida pelo comportamento e relações humanas não só para os negócios, afirmou ser necessário que um novo produto resolva uma demanda social.
 
Ferreira seguiu o mesmo raciocínio dos palestrantes que o antecederam, Gustavo Fuga e Flávio Estevam, sobre os negócios sociais, nos quais as empresas estão comprometidas com a missão de solucionar um problema social. Citou a Babson College, considerada a faculdade norte-americana dos visionários, pra citar alguns passos necessários para empreender: utilidade, criatividade, simplicidade, escalabilidade, continuidade, assertividade e rentabilidade. Tudo isso e mais a autoestima do empreendedor que deve se achar o melhor naquilo que faz.
 
Para Ferreira, pensar em empreendedorismo é pensar em transformação. “Transformar é diferente de mudar. Mudança tem a ver com uma nova forma de agir. Transformação é algo mais profundo, é uma nova forma de ser”, pontuou com esse pensamento de autor desconhecido. O palestrante falou de suas lembranças de Presidente Prudente, terra de seus avós e de sua mãe, onde vinha passar as férias na infância e na adolescência, num período em que os pontos de encontros eram os clubes sociais. Comentou que atualmente encontrou uma cidade mais dinâmica e enalteceu a iniciativa da feira pelo coordenador municipal da juventude Juliano Borges.
 
A feira foi encerrada em tom de comemoração, por permitir a propagação da cultura empreendedora e reunir parceiros interessados na formação de empreendedores, como é o caso da Unoeste que teve uma participação expressiva no evento, oferecendo palestras, oficinas e atendimento ao público para os cursos presenciais e a distância, incluindo inscrições para os vestibulares. Conforme Borges, a feira não alcançou o público esperado de 7 mil pessoas. A estimativa é de que tenha recebido cerca de 2 mil visitantes.
 
“Apresentamos acertos e erros. Para a próxima feira manteremos os acertos e cuidaremos de corrigir os erros”, disse em entrevista na Rádio Facopp. O evento foi aberto na noite de quarta-feira (22) e prosseguiu na quinta e sexta-feira, das 9h às 22h na Praça da Juventude e Longevidade Lucas Nalini Paschoalini, na Cohab. A realização foi da Coordenadoria Municipal da Juventude, vinculada ao gabinete do prefeito Milton Carlos de Mello “Tupã”. Borges agradeceu a todos os participantes, incluindo a Unoeste, que esteve mobilizada para o evento por intermédio da Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) e do Departamento de Comunicação. 

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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