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Ação para cadastro de doadores de medula acontece no Guarujá

Professores e funcionários da Unoeste realizam atividade em Unidade de Saúde da Família, no Jardim dos Pássaros, entre 27 e 29 de novembro


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Foto: Cedida Ação para cadastro de doadores de medula acontece no Guarujá
Geraldo Maia (Grupo Madu-Medula), Paulo Muniz (Diretor de saúde do Guarujá) e a docente Maria Rita Guimarães Maia

O transplante de medula óssea pode beneficiar o tratamento de cerca de 80 doenças em diferentes estágios e faixas etárias. O problema é que as chances de um paciente encontrar um doador compatível são de uma em cada 100 mil pessoas, em média, segundo o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome). Por isso, professores e funcionários da Unoeste realizam a primeira atividade de extensão na cidade de Guarujá (SP), uma ação para captar cadastros de doadores de medula entre 27 e 29 de novembro, na Unidade de Saúde da Família, no Jardim dos Pássaros.
 
Abordar a população, dar orientações, preencher o cadastro com informações pessoais e coletar uma amostra de sangue de cada um dos interessados. O trabalho realizado na cidade litorânea provém de uma parceria entre a Unoeste, o grupo prudentino Madu-Medula, o Laboratório de Imunologia de Marília (LIM) e a Prefeitura de Guarujá, por meio da Secretária de Saúde. Isso porque a maior universidade do oeste paulista foi selecionada pelo MEC e se prepara para oferecer o curso de Medicina em Guarujá, onde funcionará em pavimento do Hospital Santo Amaro. 
 
“O foco da ação é aumentar o número de cadastro de doadores, é uma necessidade. Podemos ainda mostrar à população da cidade a cara do curso de Medicina da Unoeste. É um meio de expor os benefícios que o curso trará à comunidade guarujaense”, segundo a docente da universidade Maria Rita Guimarães Maia, também responsável técnica do Grupo Madu-Medula, que realiza ações voltadas a aumentar o número de doadores no cadastro. Ela explica que a participação em projetos e as parcerias são fundamentais para melhorar a situação da saúde, principalmente relacionada à atenção básica. “É muito importante porque não é fácil conseguir um doador compatível”, afirma Maria Rita.
Foto: Cedida Orientações, preenchimento de cadastro e coleta de amostra de sangue foram realizados durante a ação
Orientações, preenchimento de cadastro e coleta de amostra de sangue foram realizados durante a ação

 
O engajamento trazido pela universidade é visto com bons olhos pelo diretor de Atenção Básica e de Especialidades do Guarujá, Paulo Guilheme Muniz. “Agrega bastante no serviço das redes, e só de criar essa relação entre ensino e serviço sabemos que já ganha um caráter de extrema importância. A educação unida à saúde proporciona uma reflexão cotidiana das situações”, conta. Sobre a ação, Muniz explica que essa primeira captação tira um pouco do estigma de medo que a pessoa sente, “é algo que precisa desmistificar”.
 
De acordo com o diretor, no Guarujá são 21 unidades de rede básica, 15 de saúde da família, 42 equipes de saúde da família, seis Unidades Básicas de Saúde (UBS), além de ambulatórios, centros de referência, residências terapêuticas e um hospital. “Dentro do objetivo específico de ter estagiários, a vinda da Unoeste agrega ao próprio serviço, então, além da possibilidade de ajudar pessoas a academia também ganha”, pontua Muniz.
 
Seja doador de medula – No primeiro dia da ação, na segunda-feira (27), já foram cadastradas 62 pessoas, segundo o diretor de saúde. Mas para se tornar doador não é necessário aguardar uma ação, basta procurar o hemocentro mais próximo que os dados são agrupados em um registro único e nacional, o Redome. Para isso é necessário ter entre 18 e 55 anos de idade, estar em bom estado geral de saúde, portar um documento pessoal e carteira de saúde (SUS). É fundamental manter os dados cadastrais atualizados no Redome.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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