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Busca pela Mais Bela Voz chega à final

Vencedora, Kayná Bezerra, cativou o júri com música autoral


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Foto: Abraão Wylliams Busca pela Mais Bela Voz chega à final
Além de caixas de som com Bluetooth, os vencedores levaram troféus para casa

A curiosidade em descobrir quem seria o dono da Mais Bela Voz da Unoeste tornou a noite da sexta-feira (22) mais musical. A competição, que já é tradicional, chegou à décima edição em 2017. As apresentações da grande final começaram às 20h e o público lotou o espaço do Teatro César Cava, no Campus I, que tem capacidade para acomodar 465 pessoas. Neste ano, 33 estudantes se inscreveram para participar das audições eliminatórias que aconteceram na quarta (20) e quinta-feira (21) anteriores ao evento. Destes, 14 foram selecionados como finalistas.

A MPB predominou entre as apresentações. Das canções, apenas três foram cantadas em inglês. A jurada Adriana Cavalcanti, que tem quinze anos de carreira, ponderou que “a diversidade é muito importante e que valorizar a música brasileira foi o diferencial da edição”. Além de Adriana, que coleciona 12 troféus de competições que venceu, a cantora e professora de técnica vocal Déborah Matsu e a também cantora, compositora e professora de canto Tata Miele compuseram o júri e escolheram entre os competidores avaliando timbre vocal, afinação, ritmo, dicção e interpretação. Estas características foram verificadas nas apresentações de músicas famosas nas vozes de Vinícius de Morais, Paulla Toller, Jessé, Renato Russo, Ana Carolina, Ana Vilela, Cândido Gomes, Novo Tom, Guilherme Arantes, Clovis Pinho, e nos hits do pop das estrangeiras de Little Mix, Adele e Britney Spears. Depois das apresentações, o trio composto pelas três juradas apresentou Garota de Ipanema, clássico de Tom Jobim e Vinícius de Morais.
 
Os premiados - Levando para casa o troféu de 1º lugar e a caixa de som portátil JBL Extreme, a estudante do curso de Música, Kayná Bezerra, conquistou os jurados com sua interpretação da canção Solitude, de sua autoria. “Não esperava ganhar esta edição porque já fiquei em segundo lugar ano passado”, lembra. A musicista conta que no seu curso de graduação há muitos interessados em participar do concurso e por isso ocorre uma pré-seleção. Sobre a apresentação da vencedora, a jurada Adriana Cavalcanti enfatiza que é importante que o cantor conheça seus limites vocais. “Ela [Kayná] não ousa ir além do que pode e isso é uma qualidade”, comenta. O 2º lugar foi conquistado pela interpretação de Marília Nochi, que cantou Lágrimas e Chuva, de Paula Toller. A estudante do curso de Farmácia levou a JBL Pulse 2.  Já a estudante de Medicina Mariana Bandeira levou para casa a JBL Flip 4 por conseguir a 3ª colocação na competição cantando, com muita personalidade, a música Aprendendo a Jogar, de Marcelo Arantes. O quarto lugar do pódio foi ocupado pela futura designer de interiores Mariana Marques, que ficou com a JBL Flip 3. Em quinto lugar, o expressivo Giovani Santos, estudante de Psicologia, faturou JBL Go. Além das caixas de som com Bluetooth (que permitem ser conectadas a outros dispositivos como celulares e reproduzir músicas), todos os componentes do pódio levaram um troféu para casa.
 
A expectativa nos bastidores - Por detrás do palco, antes das apresentações, os competidores davam os últimos retoques no look ou finalizavam o aquecimento vocal. Sentado no sofá e com o violão no colo, Kalebe Eleotério dava os acordes de afinação do instrumento em preparação para apresentar a música Ninguém Explica Deus, de Clóvis Pinheiro. “Sempre cantei. Minha família inteira é do ramo musical”, conta o estudante do curso de Enfermagem que afirmou estar calmo diante da iminência de cantar e tocar para o público.

“Eu só espero que dê tudo certo e que meu nervosismo não atrapalhe”, conta Ana Luísa, do curso de Ciências Contábeis, antes de entrar no palco. Ela, que interpretou o clássico O Velho e a Flor, de Vinícius de Morais, contou o apoio de sua amiga tecladista que a acompanhou durante a apresentação. “Eu amo cantar. Amo a música. Ela expressa muita coisa que eu não consigo botar para fora”, comenta. A estudante do sexto termo conta que é extremamente tímida e que quem a convenceu a se inscrever na competição foi o namorado.

Além dos alunos dos cursos acima, participaram da competição alunos de Fonoaudiologia, Ciências da Computação, Jornalismo, Nutrição, Arquitetura e Urbanismo, Enfermagem e Técnico em Fotografia.

José Edmilson Vasconcelos dos Santos, da Coordenadoria de Cultura da Unoeste, avaliou o evento como um sucesso. “Isso dá uma alegria muito grande. 22 cursos foram representados no concurso”, conta. Edmilson, como prefere ser chamado, acredita que o maior legado e objetivo do concurso é a interação entre os alunos e “a descoberta de talentos, o nível da competição é altíssimo”. Adriana Cavalcante, do júri, concorda com o organizador do evento e ressalta que “mesmo que a maioria dos os participantes não sejam estudiosos do canto, o evento surpreende a cada ano com a qualidade e com o talento de cada um dos competidores”. Fazendo uma retrospectiva, Edmilson estima que já participaram do concurso, em seus dez anos de existência, mais de 500 alunos da universidade. Ele também enfatiza que se trata de um evento totalmente universitário e agradece aos coordenadores dos cursos que tiveram representantes.

Por Itamar Batista, da Assessoria de Imprensa da Facopp

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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