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Cevop obtém novo aporte para pesquisa com multinacional

Stoller mantém parceria com a Unoeste visando desenvolver produtos que potencializem a produtividade no campo


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Foto: João Paulo Barbosa Cevop obtém novo aporte para pesquisa com multinacional
Medição de fotossíntese com leitura ótica a laser, em um dos equipamentos
Foto: João Paulo Barbosa Cevop obtém novo aporte para pesquisa com multinacional
Dra. Adriana: parceria com a Stoller refirma qualidade da pesquisa

A Unoeste está entre as poucas universidades brasileiras escolhidas pela Stoller do Brasil, renomada multinacional com origem nos Estados Unidos, para desenvolver pesquisas que possam resultar em produtos capazes de aumentar a produtividade no campo. A parceria entra no quinto ano consecutivo. O segundo contrato oferece aporte financeiro de cerca de R$ 300 mil para compra de novo equipamento e bolsas de estudos no decorrer deste ano, sendo três de iniciação científica e uma de pós-doutorado. O anúncio foi feito pela coordenadora do Centro de Estudo em Ecofisiologia Vegetal do Oeste Paulista (Cevop), Dra. Adriana Lima Moro.
 
Os entendimentos para novo contrato foram iniciados no segundo semestre do ano passado com a diretora executiva da empresa Stella Consorte Cato, envolvendo os pró-reitores doutores José Eduardo Creste (Acadêmico) e Adilson Eduardo Guelfi (Pesquisa, Pós-graduação e Extensão). Nos primeiros quatro anos foram realizadas quatro pesquisas, cujos resultados serão avaliados no decorrer de 2018, com a expectativa de que o contrato receba um termo aditivo para avançar até 2021; o que implicará em mais recursos e, possivelmente, outros equipamentos. O primeiro contrato foi firmado em 2014, com a aplicação de R$ 628 mil e um aditivo de mais de R$ 100 mil em instalação de nova casa de vegetação, no campus II da Unoeste.
 
Agora, será adquirido um Ultrafreezer, cuja temperatura pode chegar a 80 graus negativos. Equipamento de armazenamento de material biológico para análises molecular e bioquímica. Serão ainda três bolsas de iniciação científica para estudantes de Agronomia e Ciências Biológicas, além de uma bolsa de pós-doutorado junto ao Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Agronomia que oferta mestrado e doutorado, com produções de dissertações e teses que atendem aos interesses da parceria. Tanto o anterior quanto o atual contrato estabelece cláusula de confidenciabilidade, sobre o sigilo dos estudos cujos protótipos deverão ser transformados em produtos.
 
Entre alunos de graduação e pós-graduação, são 14 envolvidos neste início de ano. Diretamente empenhados na rotina do centro de estudos, além de Adriana, estão seus colegas doutores Alexandrius de Moraes Barbosa, Ana Cláudia Pacheco Santos e Suzana Chiari Bertolli, juntamente com os professores doutorandos Hilton Fabrício Vitolo e Willyam de Lima Vieira. “Somos uma equipe de trabalho permanente, em sistema de revezamento. São estudos que exigem acompanhamento contínuo. Além da Stoller, no segmento da soja, temos outras parcerias sobre cana-de-açúcar, plantas nativas, algodão e plantas medicinais. A estrutura da Unoeste possibilita vários estudos, com pesquisas de qualidade”, afirma a coordenadora do Cevop.  
 
Pelo contrato, as patentes intelectuais dos produtos são da Stoller, mas as pesquisas podem embasar os produtos acadêmicos. Outra medida de iniciativa da multinacional, que no Brasil tem sede em Campinas, é fazer com que as pesquisas possam gerar royalties para a universidade, mediante registros na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e no Ministério da Agricultura, Pecuária a Abastecimento (Mapa).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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