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Unoeste firma acordo bilateral com a Universidade de Lisboa

Entendimento favorece o desenvolvimento de pesquisas realizadas por professores e alunos da graduação e pós


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Foto: João Paulo Barbosa Unoeste firma acordo bilateral com a Universidade de Lisboa
Doutores Guelfi e Pessoa, acordo que atende a internacionalização

Está firmado acordo de cooperação internacional entre a Unoeste e a centenária Universidade de Lisboa, a maior universidade de Portugal e uma das maiores da Europa. O entendimento bilateral está voltado para favorecer a produção de pesquisas com o envolvimento de professores e de alunos da pós-graduação e graduação inseridos em iniciação científica. O anúncio é feito pelo pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão Dr. Adilson Eduardo Guelfi.
 
A aproximação das instituições privada e pública começou com o encontro dos doutores Alex Pessoa e Celeste Simões, motivado pelo interesse comum de estudos sobre resiliência. Ele, pelo Programa de Pós-graduação em Educação com a oferta de mestrado e pelo curso de graduação em Psicologia da universidade brasileira. Ela, pela Faculdade de Motrocidade Humana da universidade portuguesa. O primeiro encontro entre os pesquisadores acorreu em 2014 na Romênia, no Congresso Mundial de Resiliência.
 
“Em função da proximidade dos nossos estudos veio à ideia de propor o acordo que é bom para nós e para eles. Em nosso caso, esse acordo internacional atende uma das questões mais desafiadoras colocada pela Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior], que é os programas apresentarem propostas de internacionalização”, disse Pessoa para comentar que o acordo facilita a obtenção de financiamento (bolsas) por agências de fomento à pesquisa.
 
Pelo documento recentemente assinado no Brasil pelo diretor geral da Associação Prudentina de Educação e Cultura (Apec) Dr. César Augusto de Oliveira Lima, na condição de mantenedora da Unoeste, a possibilidade de intercâmbio se abre para todos os cursos de pós-graduação e graduação, porém com foco maior nos mestrados e doutorados, nos quais as pesquisas são trabalhadas mais intensa e profundamente.
 
Mesmo antes do acordo, a aluna Marina Gracino fez parte dos seus estudos, chamado de mestrado sanduíche, na Universidade de Lisboa. Lá esteve no segundo semestre do ano passado, envolvida em várias atividades pertinentes à sua pesquisa sobre sentidos de escolarização para crianças com histórico de fracasso escolar, incluindo a participação em aulas ministradas por Celeste na disciplina de Psicologia da Saúde e Desenvolvimento Humano.
 
Marina se encantou com o que viu e ouviu na universidade que faz de Lisboa uma das grandes capitais europeias da cultura e da ciência, ao abrigar mais de 47 mil alunos e receber por ano cerca de 6,9 mil estrangeiros procedentes de mais de 100 países. Professora da rede municipal de ensino em Araçatuba, Marina dá o testemunho de uma experiência enriquecedora, capaz de ampliar seus conhecimentos científicos e culturais, inclusive pelo contato com pessoas de diversas partes do mundo. 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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