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Batalha de Robôs destaca formação em engenharia

Evento realizado na sexta (9), no salão Torre de Cristal contou com novidades e manteve a hegemonia do Caveirão


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Foto: Gustavo Justino Batalha de Robôs destaca formação em engenharia
Equipes trouxeram seis robôs com pesos distintos para participar da batalha

Desde os 10 anos de idade, o Gabriel Bonillo Vergo, ficava curioso para entender como funcionavam os equipamentos eletrônicos. Ar condicionado, televisão, celular... “Queria saber como tudo aquilo podia funcionar”. Seu avô trabalhava com manutenção de aparelhos elétricos e acabou inspirando o neto Gabriel, hoje com 19 anos, a cursar Engenharia Elétrica.
 
Durante a 3ª da Batalha de Robôs do curso, realizada na sexta-feira (9), o acadêmico do 1º termo veio para ver algo mais do que os duelos que aconteciam dentro das arenas. “Vim para ver o que tem por trás das batalhas. Não é só o robô, mas o que as equipes fazem, como se comportam, os ajustes e tudo mais”, explica Vergo, que já tem em mente o que fazer daqui para frente. “Vim como espectador, mas na próxima terei um robô. No futuro pretendo mexer com eletrônica, com desenvolvimento, protótipos”, pontua o estudante.
 
E esse despertar do interesse é um dos objetivos da batalha, como relata o coordenador do curso César Daltoé Berci. “A construção de um robô é a soma de todos os conceitos dentro do curso, a batalha é um trabalho integrador para diferenciar o nosso aluno, tornar um profissional melhor”. E se a montagem de um robô envolve física, cálculo, geometria, circuitos elétricos e eletrônica de potência, a didática do curso caminha no rumo certo. “Nossos alunos conseguem aprender e se encaixar. É a forma didática de utilizar nosso projeto pedagógico. Esse tipo de evento atrai o aluno”, afirma Berci.
 
E não é que atrai mesmo? O João Paulo Prudenciano, 17, Matheus Otaviano de Azevedo, 15, e Pedro Henrique Queiróz da Silva, 17, são alunos da Escola Estadual Lúcia Silva Assumpção de Pirapozinho (SP). Acompanhados do professor de Física, Everton Piza Peres, eles olhavam atentamente cada batalha. Nos intervalos iam ver passo a passo da manutenção dos robôs. “Viemos para conhecer mesmo, a gente gosta muito da área. Fazemos pesquisas fora do horário de aula para aprender programação”, explica Prudenciano.
 
Os meninos pretendem estudar engenharias num futuro próximo, e estão bem encaminhados. “Na nossa escola desenvolvemos um robô pequeno e trouxemos ele aqui. Se chama Mark 02, pesa 300 gramas”. Com duas baterias, Shields e um modelo bluetooth, os adolescentes desenvolveram um aplicativo para comandar a máquina. “Eles se mostraram interessados, correram atrás e desenvolveram o software APP ‘Car control’. A gente dá todo apoio possível”, segundo o docente Peres.
Foto: Gustavo Justino Arena montada no Salão Torre de Cristal, no campus II, foi o centro das atenções dos presentes
Arena montada no Salão Torre de Cristal, no campus II, foi o centro das atenções dos presentes


A batalha
A 3ª edição do evento, realizada no salão Torre de Cristal, no campus II, atraiu a atenção dos presentes. A arena montada de policarbonato, piso emborrachado e coberto por tela, recebeu seis robôs para batalhas explosivas. Isso porque, uma das novidades, foi o robô “Bomberman” (2kg) cuja virtude de ataque era explodir seus adversários. Participaram o Zaclevão (1,5kg), Crow (peso leve), Cunhada (45kg). Mas a grande final foi a revanche entre Thor (45kg) e o Caveirão (80kg). Após alguns minutos e trocas de ataques, o Caveirão deixou seu adversário de cabeça para baixo e garantiu o tricampeonato.



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Quer saber como se constrói um robô? Engenharia Elétrica é um dos cursos oferecidos no Vestibular Unoeste. As inscrições para o processo seletivo vão até 18 de novembro. Saiba mais sobre essa graduação e estrutura no site.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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