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Evento de Engenharia Elétrica conecta tecnologia e profissão

Conhecimento ao quadrado: de 29 a 31 de outubro com palestras e oficinas; e no dia 9 de novembro com a Batalha de Robôs


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Foto: Gustavo Justino Evento de Engenharia Elétrica conecta tecnologia e profissão
Maurício Franchi, auditor fiscal do trabalho fez palestra de abertura do evento

Conectar tecnologias, debatendo temas que envolvem o profissional moderno, suas competências e habilitações legais. É o foco central do 2º Encontro de Engenharia Elétrica da Unoeste, que complementa o objetivo de oferecer formação consistente aos acadêmicos. Realizado em duas etapas: de 29 a 31 de outubro; e no dia 9 de novembro, quando acontece a 3ª Batalha de Robôs do curso, o encontro tem palestras e oficinas práticas.
 
Durante a abertura, na segunda (29), o engenheiro de produção, técnico em eletrotécnica e com especialização em segurança do trabalho, Maurício Franchi, auditor-fiscal do Trabalho, trouxe exemplos do cotidiano da atividade de fiscalização. “Na prática é a investigação de acidentes de trabalho nas áreas de saúde e segurança. Garantir que as empresas cumpram as normas”, detalha. Ele explorou os acidentes industriais ampliados, que são mais graves, menos frequentes, mas que fogem dos limites da empresa. “Explosão numa indústria, por exemplo. Liberação de amônia numa fábrica”, aponta Franchi.
 
Com 11 anos de experiência no setor industrial, o auditor afirma que grande parte das empresas encara a segurança apenas como um custo. “É um investimento. Um risco que correm. Não prevenir é assinar um cheque em branco para possíveis problemas”, conta o palestrante que falou também sobre mercado de trabalho. “Com o aumento da atividade econômica e a expansão da indústria, o profissional de elétrica é o que mais tem campo para se colocar. É importante se qualificar”, ressalta Franchi.
 
O depoimento do auditor se alinha com a preocupação do curso, como explica o coordenador César Daltoé Berci. “Esse encontro complementa as lacunas de formação de sala de aula. O que falta lá, a gente completa aqui. Por isso, temos palestras e principalmente as oficinas”, explica. O docente ressaltou a importância deste tipo de experiência para os estudantes. “Você pode analisar a maioria dos grandes incêndios, são todos de origem elétrica. No museu do Rio de Janeiro, por exemplo, foi esse o motivo. Só que é preciso muita capacitação técnica para trabalhar corretamente”, destaca.
Foto: Gustavo Justino Docente Nilmaer da Silva (à esquerda), o coordenador César Berci e o palestrante Maurício Franchi
Docente Nilmaer da Silva (à esquerda), o coordenador César Berci e o palestrante Maurício Franchi

Sobre o mercado de trabalho, César afirma ainda que a principal dificuldade dos futuros profissionais vem da educação básica. “Alunos chegam ao ensino superior sem saber física e matemática. Isso é uma dificuldade nacional, é realidade”, aponta o coordenador, que explica como a Unoeste fez para combater isso. “Aqui, temos uma forma de suprir essa peculiaridade com um projeto pedagógico diferenciado, nos moldes da USP, por exemplo. Assim, nossos alunos conseguem aprender e se encaixar”, conclui Berci.
 
Na terça-feira (30), teve palestra com Rodrigo Alves Nunes sobre a “Robótica e sistemas embarcados”, no Auditório Jacarandá. As oficinas foram realizadas na quarta (31), nas salas 343 e 344 no piso 3, bloco B3. A Batalha de Robôs do curso de Engenharia Elétrica da Unoeste acontece no dia 9 de novembro, no salão Torre de Cristal. A programação completa pode ser conferida no site




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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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