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Intercâmbio favorece abertura de portas para fazer mestrado

Qualidade do ensino na Unoeste e histórico escolar com média 9 credenciam retorno de estudante de Química


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Foto: João Paulo Barbosa Intercâmbio favorece abertura de portas para fazer mestrado
Stephany de volta e no Laboratório de Química da Unoeste

Com bolsa do Programa Ibero-Americanas, ofertada pela parceria do Banco Santander com a Unoeste, a estudante do bacharelado em Química na Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação (Faclepp) da Unoeste Stephany Gonçalves fez intercâmbio na Universidade de Coimbra, de setembro do ano passado a fevereiro deste ano. Conta que foi uma experiência incrível e que sua maior satisfação é ter conseguido abrir portas para o mestrado, considerando a qualidade de ensino que está recebendo na graduação e o histórico escolar com média 9.
 
Como o seu projeto futuro é trabalhar na área de perícia, a perspectiva é de poder ingressar no mestrado em química forense, com o apoio da coordenação do curso de Química da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Coimbra. A outra possibilidade está relacionada a um dos mestrados da Universidade de Aveiro. Ela comenta que se não tiver condições de fazer o mestrado integral em Portugal, irá fazer um por aqui e tentar uma bolsa sanduíche para fazer uma parte lá.
 
Interessada por química forense desde muito cedo, estudar na Unoeste resultou da escolha pelo curso com disciplinas que contemplam conteúdo de toxicologia. Bolsista do Programa Universidade para Todos (Prouni), Stephany, que é de Arapongas (PR), diz que teve a oportunidade de estudar em outras instituições de ensino superior. Em sua estada em Coimbra teve a oportunidade de participar da 5ª Feira de Emprego e Empreendedorismo do Departamento de Química, onde também abriu portas para ser trainee em algumas empresas, assim que se formar.
 
Na Universidade de Coimbra fez três disciplinas e teve a oportunidade de participar de projeto da disciplina de química teórica estrutural, e pode extrair conteúdo que poderá utilizar em seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Diante da dificuldade com a língua inglesa, fez algumas aulas de compreensão de leitura na própria universidade, já que nas aulas as projeções dos conteúdos são em inglês e as explicações são em português, porém a maior parte da literatura também é em inglês, de tal forma que, na sua volta ao Brasil, está empenhada em estudar numa escola de idiomas.
 
“Eu tive algumas dificuldades, mas faço questão em dizer, que mesmo a distância, contei com o apoio da Unoeste e meu socorro foi a professora Dra. Patrícia Alexandra Antunes. E não foi somente na questão do conteúdo, mas no psicológico também, ainda que minha mãe, Sandra Aliete Gonçalves tenha me ajudado o tempo todo. Tive ainda o suporte de meus tios e padrinhos que moram na Inglaterra, Marcos Gonçalves e Regina Paucic, com os quais passei as férias escolares de dezembro. Foram apoios muito importantes e que garantiram o meu bem-estar”, citando ainda que o Santander honrou integralmente com todos os compromissos.
 
“Foi uma experiência incrível e que abriu portas para minha carreira, me mostrou que existe um mundo aberto às novas possibilidades, basta sair do conforto da minha caixinha, e me fez ver também o valor do Brasil”, avalia. Durante sua estada em Portugal, além de Coimbra, esteve em outras cidades, como foram os casos de Porto, Aveiro, Algarve e Lisboa; foi ainda a quatro países: Inglaterra, Alemanha, Espanha e Marrocos, com a ajuda financeira de sua mãe. Para Stephany o intercâmbio possibilitou a confirmação de que o ensino ofertado pela Unoeste é muito bom, especialmente pela relação muito forte entre teoria e prática.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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