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Saúde da criança e adolescente é foco de nova liga acadêmica

Enfermagem criou nova liga com o intuito de aprofundar conhecimentos sobre esse público


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Foto: Mariana Tavares Saúde da criança e adolescente é foco de nova liga acadêmica
Parte dos integrantes da Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente

A Liga Acadêmica de Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente (Laesca) acaba de ser criada na Unoeste. O objetivo, segundo os coordenadores, é ampliar e aprofundar conhecimentos sobre esse público, por meio de encontros quinzenais, palestras, visitas técnicas e atividades práticas. A apresentação da liga ocorreu nessa quinta-feira (15), quando também os integrantes conheceram o cronograma de atividades.
 
“O curso de Enfermagem valoriza a saúde da criança e do adolescente, por isso precisamos ampliar essa abordagem. A liga vem contribuir nesse aspecto. Dentro da enfermagem, a saúde desse público é muito importante, tanto no crescimento e no desenvolvimento, pensando na promoção e na prevenção”, destaca Stela Cruz Faccioli, que atua como professora coordenadora da liga, juntamente com a docente Diane de Vasconcelos Barrionuevo. Conforme Stela, a liga abordará temas desde o neonatal até os assuntos voltados à adolescência, inclusive sobre sua inserção na sociedade, e também sobre a atenção primária até a terciária.
Foto: Mariana Tavares Professora Stela com os coordenadores da liga
Professora Stela com os coordenadores da liga

Os estudantes Vânia Missiato Oliveira Silva, Matheus Mendes Lopes, Thaynara Caroline Barroso e ananda de Lima Viudes, que estão entre os coordenadores do grupo, frisam a importância de expandir o conhecimento sobre esses assuntos. “Existem várias ligas, mas essa é a primeira com foco exclusivo na criança e no adolescente”. Para a acadêmica do 7º termo e também coordenadora, Aline Santos Diomazio, a liga vem disseminar sobre a saúde dessa população e desmistificar a visão que muitos alunos têm sobre a pediatria. Aline, que é técnica em enfermagem e há 8 anos trabalha na UTI Pediátrica do Hospital Regional (HR), ressalta que a falta de profissionais voltados à saúde de crianças e adolescentes é uma realidade no país. “O Brasil não tem controle de natalidade, então, cada vez mais precisamos de profissionais especialistas nessa área”, reforça.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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