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De estagiário a dono! Egresso da Fipp potencializa empresa

João Paulo Gonçalves estudou Sistemas de Informação na Fipp antes de se tornar proprietário da Lista Mais


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Foto: Gustavo Justino De estagiário a dono! Egresso da Fipp potencializa empresa
Nos últimos quatro anos, a empresa cresceu 20% ao ano e faturou R$ 7 mi em 2017

Com 12 anos de idade, João Paulo Gonçalves, 34, já pensava em trabalhar com informática. Nascido em Santo Expedito (SP), ele chegou a fazer um curso técnico na área antes de ingressar na graduação em Sistemas de Informação, da Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp/Unoeste). Logo no 2º termo, se esforçou para aprender a usar alguns programas gráficos. Ele buscava um estágio na empresa de mídia impressa, a Lista Mais. O que ele não sabia até então, é que se tornaria o dono da firma alguns anos depois.
 
“Aprendi a programar na universidade, devo isso a Unoeste. Quando entrei nesse estágio acabei não me encaixando. Só que aí, eles tinham outra vaga de estágio, na área de análise de sistemas. E deu certo”, relembra Gonçalves. Mesmo antes de concluir a graduação, foi contratado. Nove anos depois de ingressar na organização, uma sócia decidiu se desfazer da sua cota. “Eu disse a ela que compraria, mas que não tinha o dinheiro. Aí negociamos e consegui pagar os R$ 400 mil”, conta.
 
Adepto da tecnologia, ele mudou o foco da empresa. A empresa de lista telefônica impressa passou a ter novo direcionamento, em marketing digital. A lista física se tornou um guia de gerenciamento de negócio. Além disso, técnicas de rankeamento que foram implementadas para dar um novo patamar à instituição. Hoje, a Lista Mais tem unidade em Presidente Prudente e Araçatuba, cerca de 50 colaboradores, mais de 3 mil clientes ativos, 20 milhões de acessos por ano e 3 milhões de empresas cadastradas. Pelo que fez, o João Paulo se tornou destaque de uma matéria da revista Pequenas Empresas, Grandes Negócios, como exemplo de empreendedor.
 
Nos últimos quatro anos, período de recessão no país, a empresa cresceu 20% ao ano e, em 2017, registrou faturamento de R$ 7 milhões. “A informática me ajudou a trabalhar. Eu falo que uma empresa normalmente tem a cara do dono. Eu uso o que aprendi na universidade para trabalhar com informatização. Em tudo eu agrego tecnologia”, explica Gonçalves, que costuma acompanhar de perto o desenvolvimento dos produtos, a definição de metas, participa da tomada de discussões. Funções típicas do cotidiano de um gestor. “Sempre gostei de empreender. Claro que aprendi mais sendo dono. Eu estudo muito, ouço muito podcasts, assisto vídeos”, detalha.
 
Orgulho para a Unoeste – De acordo com o diretor da Fipp, Moacir Del Trejo, exemplos como o João Paulo, assim como muitos outros, confirmam o estimulo dado pela graduação ao empreendedorismo e inovação, seja como colaborador nas empresas ou como investidores em seus próprios negócios. “O João Paulo concluiu o bacharelado em 2005, foi aluno das primeiras turmas desse curso que começou em 1999. Acreditamos que o conhecimento adquirido aqui colaborou para seu crescimento e da própria empresa que mudou seu foco, saindo do papel e inovando. É mais uma história de sucesso que nos honra e engrandece”. Ressalta ainda, os núcleos de formação básica e tecnológica, mas também o humanístico e empreendedor. “Temos disciplinas na área de liderança, empreendedorismo, inovação, projetos integradores".

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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