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Matrículas nos cursos técnicos crescem 35% no último ano

Aumento registrado nos técnicos em Enfermagem e Farmácia da Unoeste evidencia a busca por qualificação em curto período de tempo com valores acessíveis


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Foto: Gabriela Oliveira Matrículas nos cursos técnicos crescem 35% no último ano
Socorrista de dia e estudante a noite: Robson busca aprimoramento profissional no Técnico em Enfermagem

Notícia atualizada em 10/08

Robson Batista Coelho, 30, é socorrista, Rogério Pereira da Rocha, 32, pretende trabalhar na área da saúde. Bruna Pereira Macedo, 21, e Beatriz Queiroz de Souza, 18, têm a pretensão de ingressar no mercado de trabalho por meio de uma qualificação em curto prazo. Os sonhos são distintos, mas essas pessoas possuem algo em comum: fazem curso técnico na Unoeste. Inclusive, a modalidade de educação profissional, demonstra índices positivos no número de matriculados: com relação a 2017, constatou-se aumento de 35%.
 
A rotina de Coelho é bem intensa, além de esposo e pai, trabalha numa escala de dias alternados, das 7 às 19h, como socorrista na SOS Unimed em Presidente Prudente. Assim que acaba o expediente, o uniforme de trabalho dá lugar a camiseta, jeans e mochila. E no seu terceiro turno, o papel é de aluno, já que está no módulo 1 do técnico em Enfermagem da universidade. “Resolvi fazer esse curso para aprimorar o meu conhecimento e desempenhar melhor minha função atual”.
 
Ele conta que, possui familiares enfermeiros que, também, lhe incentivaram a buscar essa profissionalização. “Escolhi a Unoeste porque ouvi falar muito bem da instituição. Com a formação que adquirir aqui, almejo trabalhar em um hospital no setor de emergência ou até mesmo em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”.
 
Quem também está no técnico de Enfermagem é Rogério Pereira da Rocha. Cursando o módulo 3, está prestes a concluir a formação. Revela ainda, que já começou a fazer a graduação em Enfermagem, mas por conta dos custos teve que trancar a matrícula. “Trabalhei como cuidador e isso me fez perceber que vários profissionais dessa área fazem curso técnico. Optei então, por essa modalidade de ensino que, para mim é a mais viável. Pretendo continuar atuando na área da saúde e, quem sabe, conquistar uma oportunidade em um hospital”, diz.
 
Ao contrário de Coelho e Rocha, as jovens Beatriz e Bruna não possuem experiência no setor da saúde, entretanto, a afinidade com a área, fez com que elas optassem pelo técnico em Farmácia. Outro segmento que também interessa Beatriz é a fisioterapia, mas ela relata que, não quer começar uma graduação sem a certeza de que irá gostar. “Enxerguei no curso técnico, a chance de conhecer mais sobre a farmácia em um tempo menor. Durante esse período de estudos, fiquei surpresa comigo mesma, pois nunca pensei que me identificaria tanto com essa carreira, principalmente na parte de manipulação”.
 
No módulo 2, ela diz que, cada dia é um novo aprendizado, que levará para o resto da vida. “Já me decidi sobre qual profissão seguir. Quero trabalhar no ramo, aprender cada vez mais e, principalmente, ajudar as pessoas. Além disso, depois que conseguir um emprego espero cursar a graduação em Farmácia”.
 
As expectativas também são positivas para Bruna, que recebeu indicações do técnico em Farmácia do cunhado que é formado na área pela Unoeste e já atua no mercado. “Além de ser mais em conta, acho que o ensino profissional é uma forma mais rápida de se conquistar um emprego”, diz. No módulo 1, ela expõe que a universidade tem os melhores recursos para a sua formação, o que envolve desde a estrutura física como os laboratórios até a pedagógica, por meio de excelentes professores que têm experiência profissional. “Acredito que vou aprender muito aqui. Depois que terminar esse curso, quero atuar área da saúde e, se Deus quiser, fazer a graduação”, conclui.

Foto: Gabriela Oliveira Sala cheia: modalidade de ensino da Unoeste recebe alunos que almejam inserção rápida no mercado de trabalho
Sala cheia: modalidade de ensino da Unoeste recebe alunos que almejam inserção rápida no mercado de trabalho

Alta procura – Celi Cristina Calamita Quiroga, coordenadora dos cursos técnicos em Enfermagem e Farmácia da Unoeste, explica que o aumento no número de matriculados reflete a busca pela qualificação profissional e inserção rápida no mercado de trabalho. “Essa modalidade de formação profissional tem a duração de um ano e meio e, na universidade, os estudantes usufruem de uma infraestrutura diferenciada com espaços que já são utilizados pelas graduações, exemplo disso, são o Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim) e a Rede de Bibliotecas que dispõe de um amplo acervo”, ressalta.
 
A professora destaca ainda, que a proposta dos estágios também atendem aqueles estudantes que trabalham durante o dia. “Disponibilizamos horários aos finais de semana para que esse público consiga cumprir todas as suas obrigações escolares. Outro atrativo é que o estágio ocorre simultaneamente ao período letivo, ou seja, todas as experiências e dúvidas são debatidas em aulas”.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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