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Maratona de Programação terá time da Fipp em final nacional

Depois de vencer a etapa regional disputada em Araçatuba, o foco agora é a decisão em Salvador (BA) 


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Foto: Cedida Maratona de Programação terá time da Fipp em final nacional
Acadêmicos da equipe R2-D2: Caio Chizzolini, João Vitor Oliveira e Fernando Caique Souza

Treze equipes formadas por três estudantes em cada, todas focadas em resolver 13 problemas no menor tempo possível. A etapa regional da 23ª Maratona de Programação realizada em Araçatuba (SP), no dia 15 de setembro, classificava somente a primeira colocada para a final nacional, que esse ano será em Salvador (BA), nos dias 9 e 10 de novembro. A Faculdade de Informática de Presidente Prudente (Fipp/Unoeste) levou três times representantes, um deles, o R2-D2, foi campeão da etapa e garantiu qualificação para ir à Bahia.
 
A maratona é um evento da Sociedade Brasileira de Computação (SPC), que existe desde 1996, e confronta estudantes de graduação e pós-graduação na área de computação e afins. Além dos alunos, a equipe R2-D2 contou com um coach e um co-coach, os docentes Dr. Francisco Assis da Silva e Francisco Vergini Maracci, respectivamente. “A gente fez uma seletiva com a Maratona da Fipp e as três melhores equipes foram para a fase regional. Mas desde o 1º termo esses alunos participam de maratonas on-line, sites de treinamento. Desperta o interesse deles e a gente descobre talentos”, de acordo com Silva.
 
A classificação qualifica a Fipp para a oitava final nacional de sua história, um feito importante se levar em conta que grande parte das finalistas é tradicionalmente instituições públicas. “É o ápice das competições da área da computação. Um certificado de participação no currículo já é muito importante para esses alunos, as empresas olham isso. E para a Unoeste, é visibilidade em todo o país”, destaca Silva, que falou da dificuldade da etapa final em Salvador. “O diferencial da final é que os problemas são todos em inglês”, explica.
 
O acadêmico do 5º termo de Ciência da Computação, João Vitor dos Santos Oliveira, membro da equipe campeã, explicou que o diferencial da R2-D2 foi a experiência. “Já havíamos participado de outras competições, como a maratona da Fipp e também fomos campeões lá”, ressalta Oliveira, que falou da importância do emocional. “Estávamos ansiosos e nervosos, a competição foi desafiadora. Arrancar na frente acertando dois exercícios rapidamente nos ajudou a equilibrar os ânimos e ganhar confiança”, afirma o estudante que pretende seguir na docência partindo para mestrado e doutorado na área.
 
Seu colega de equipe, Fernando Caique Soares de Souza, do 6º termo de Ciência Computação, conta que a participação leva a mais aprendizado, já que permite contato com alunos de outras universidades e que o treinamento possibilita conhecimentos muito relevantes. Mesmo com a rotina de trabalhos e a proximidade da semana de provas, o futuro professor da área de pesquisa operacional já planeja a preparação para a fase final. “Temos as nossas obrigações no curso, mas o treinamento será intensivo para que possamos alcançar o objetivo de ter o melhor desempenho na etapa nacional já atingido por alunos da Unoeste. Assim vamos nos destacar no mercado de trabalho”, conta.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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