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Biomedicina implanta Exame Clínico Objetivo Estruturado

Alunos do último termo da graduação participaram da atividade realizada no Laboratório de Habilidades e Simulação


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Foto: Mariana Tavares Biomedicina implanta Exame Clínico Objetivo Estruturado
Estudantes passaram por quatro cenários, no LHabSim

A paciente Ivete, de 45 anos, aguarda atendimento num hospital para a realização de tomografia computadorizada. A dona Diva, 70, que é hipertensa, diabética e obesa, está no laboratório de análises clínicas para coleta de sangue. Essas situações fazem parte da rotina desses ambientes, por isso Ivete e Diva foram os nomes fictícios das atrizes que contribuíram para dois dos quatro cenários da primeira realização do Exame Clínico Objetivo Estruturado (Osce) da Biomedicina da Unoeste.

O exame ocorreu na tarde de quinta-feira (23), no Laboratório de Habilidades e Simulação (LHabSim) da universidade, com alunos do último termo. O coordenador da graduação da Unoeste, Dr. Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues, explica que se trata de uma estratégia que poucos cursos de Biomedicina utilizam no Brasil, pois demanda de estruturas física e pedagógica diferenciadas. O Osce já é realizado na Medicina e Odontologia da Unoeste.

“Essa estratégia permite avaliar e auxiliar no desenvolvimento de habilidades baseadas em simulações de cenários que o biomédico enfrentará no seu cotidiano. É uma forma que concilia conceitos adquiridos durante todo o curso e situações comuns do profissional, trazendo maior significado ao aprendizado dos alunos”, relata Rodrigues, que acrescenta, ainda, a importância do apoio dos docentes e da coordenação do LHabSim.
Foto: Mariana Tavares A paciente Ivete, de 45 anos, aguarda atendimento num hospital para a realização de tomografia computadorizada
A paciente Ivete, de 45 anos, aguarda atendimento num hospital para a realização de tomografia computadorizada


Além dos cenários mencionados, os estudantes também tiveram que processar uma amostra de urina para cultura e, em outra situação, receberam tubos cônicos com amostras de urina para centrifugação. “Já somos um dos poucos cursos que possuem dois estágios, principalmente que oferecem o de diagnóstico por imagem. Nossos estudantes têm mil horas de atividade prática. O Osce vem trazer uma prática mais estruturada, onde tem uma rotina a ser seguida e um tempo para executar a ação solicitada. A ideia é que eles consigam resolver o problema neste tempo determinado”, explica um dos professores responsáveis pelo exame, Dr. Felipe Veigas.

Segundo o docente, a princípio o Osce é aplicado aos alunos do último termo, mas a proposta é realizá-lo em dois momentos da graduação, incluindo no meio do curso. “No começo os acadêmicos ficaram um pouco assustados com a novidade, mas depois entenderam e se saíram muito bem. Até para nós, professores, gera um pouco de receio, pois também estamos sendo testados, já que são as práticas e ensinamentos que passamos para eles que estão sendo colocados em prova”, comenta Veigas.

As estudantes Yasmin Munhoz, 22, e Pamela Franco, 21, revelam que a primeira reação quando foram informadas do exame foi de medo, mas depois perceberam a sua importância para a formação. “Conseguimos relembrar conteúdos do começo do curso e demos conta!”, comenta Yasmin. “Uma experiência bacana. Dá uma noção do mercado de trabalho, e percebemos que sabemos executar e tomar as decisões”, completa Pamela.

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Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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