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Serviço com testes de HIV e sífilis atende universitários

Ação do curso de Farmácia tem a participação do curso de Medicina em atendimentos prestados na Unoeste


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Foto: João Paulo Barbosa Serviço com testes de HIV e sífilis atende universitários
Breves entrevistas são feitas antes das aplicações dos testes

Mais uma vez o setor público de saúde oferece aos estudantes universitários a oportunidade de fazer testes rápidos de Aids e sífilis, para possível detecção precoce. A ação tem ainda o caráter preventivo, com orientação sobre uso de preservativo, já que as doenças são prevalentes nos jovens, devido à vida sexual ativa.

Em atendimento ao projeto de ação extensiva Fique Sabendo, promovido pelo curso de Farmácia, equipes do Serviço de Atendimento Especializado e Centro de Testagem e Aconselhamento (SAE/CTA), da Secretaria Municipal de Saúde, prestaram serviços nos campi I e II da Unoeste.

Em determinados momentos houve a participação de estudantes do curso de Medicina, colaborando nas entrevistas e preenchimento de ficha antes das aplicações dos testes. A atuação foi pelo Programa de Aproximação Progressiva à Prática (Papp), juntamente com a professora Regiane Soares Santana.

Pelo curso de Farmácia, a professora Rosângela Cristóvão Ferreira disse que a parceria com o SAE/CTA ocorre há alguns anos. Desta vez, foram dois dias de atendimentos no campus I, sendo na quarta-feira (15), manhã e tarde, e na quinta-feira (16) à noite. No campus II, quarta (22) à noite e quinta-feira (23) de manhã.

A psicológica do serviço municipal de saúde Gláucia Tavares Brito disse que o aumento das duas doenças é preocupante, com predominância do público jovem que, além da vida sexual ativa, faz confusão entre proteção e confiança. Isso leva à prática sexual sem preservativo, ignorando que o parceiro pode ter feito sexo com outra pessoa.
Foto: João Paulo Barbosa Testes rápidos de Aids e sífilis são parecidos com os de glicemia
Testes rápidos de Aids e sífilis são parecidos com os de glicemia

O coordenador do SAE/CTA, Jefferson Antonio Saviolo, reafirmou o aumento e contou que são entre dez e 15 novos casos de paciente com o vírus da Aids por mês, no seu setor de trabalho. Disse também que as notificações de sífilis crescem de maneira galopante, mais que as com o vírus da Aids, o HIV –  síndrome da imunodeficiência adquirida.

“Atendemos atualmente mil pacientes com HIV, mas fornecemos medicamento antirretroviral para 1250, por conta dos convênios fora na rede SUS [Sistema Único de Saúde]. É um número alto”, comentou e explicou ser uma parte dos casos em Presidente Prudente, já que os números consolidados são da Vigilância Epidemiológica.

O diagnóstico precoce favorece o tratamento em ambos os casos, sendo que a sífilis tem cura. Mas, o vírus da Aids não é eliminado completamente do organismo e permanece atacando o sistema imunológico, impedindo a defesa contra agressões externas (bactérias, parasitas e outros vírus) e contra células cancerígenas.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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