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Integração científica na Agronomia é vista como grande ganho

Constatação é de pesquisadora doutora em estatística e experimentação agronômica recém-contratada na Unoeste


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Foto: João Paulo Barbosa Integração científica na Agronomia é vista como grande ganho
Dra. Elizabeth enaltece integração da graduação e da pós em pesquisas


A Dra. Elizabeth Mie Hashimoto ingressa no corpo docente da graduação e da pós-graduação em Agronomia. A recém-contratada manifesta, ainda que no seu jeito nipônico comedido de ser, que a Unoeste disponibiliza boa estrutura para pesquisa e comenta que o grande ganho está na integração científica. Refere-se ao envolvimento de estudantes da graduação, participando de projetos de pesquisa desenvolvidos na stricto sensu, que mantém os programas de mestrado e doutorado.

A nova professora leciona a disciplina Estatística e Experimentação na graduação e Experimentação Econômica na pós. Analisa como muito importante o diálogo dos níveis de ensino no processo de produção do conhecimento. Outro encantamento é com a recepção dos colegas, dos quais recebe orientação sobre procedimentos didáticos.

Também conta que o interesse dos alunos, manifestado em questionamentos, direciona como melhor conduzir as aulas. Habituada ao meio acadêmico, Elizabeth confessa que se sente em casa, com um detalhe: “uma casa limpa”. E completa: “a limpeza na Unoeste é incrível; é muito bem organizada”. Nascida e criada em Álvares Machado (SP), revela que sempre teve boa impressão sobre a Unoeste, inclusive por conta de amigos que se formaram em Agronomia, Engenharia Ambiental, Ciências Biológicas e Arquitetura.

Após fazer todo ensino básico em sua terra natal, premiada duas vezes pelo Rotary Clube como Aluna Padrão, ingressou na Unesp em Presidente Prudente para cursar Estatística. Foi bolsista de iniciação científica pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e recebeu na Unesp o Prêmio de Mérito Acadêmico. Filha de agricultores, que atuam no ramo da fruticultura, no mestrado desenvolveu estudos em análise de sobrevivência relacionados a mangueiras.

Fez o mestrado e o doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica na Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz (Esalq/USP), em Piracicaba. No doutorado encaminhou os estudos para propor novos modelos dentro da análise de sobrevivência em questões como peso de animais, o tempo que alunos levam para obter titulação e a possibilidade de reincidência de câncer em humanos. Seis meses antes de concluir o doutorado, já tinha indicação para ingressar como docente na Unoeste.

O engenheiro agrônomo pesquisador Nobuyoshi Narita, da Agência Paulista dos Agronegócios (Apta), foi o primeiro a apresentar informações sobre a jovem pesquisadora ao coordenador da pós em Agronomia, Dr. Fábio Fernando de Araújo. Outra recomendação foi do também engenheiro agrônomo da Cooperativa Sul Brasil da Alta Sorocabana, em Álvares Machado, Fábio Denari de Oliveira. Ótimas recomendações e ótimo currículo resultaram na contratação como docente.

Conforme Araújo, a Agronomia precisava de uma professora com formação em estatística. Porém, o que mais motivou a admissão na Unoeste foi a pós voltada para a área agronômica. A estatística está para os estudos agronômicos como a terra para o agricultor. Essa área da matemática oferece elementos essenciais ao planejamento e à tomada de decisões, fornece dados básicos à pesquisa científica e à extensão rural, serve de subsídios à formulação de políticas públicas.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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