Egressos da Fipp movimentam mercado de trabalho na região


  • há 8 anos
  • Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alunos e ex-alunos se destacam também no oeste paulista com empregos na área e aprovação em mestrado

Foto: Gustavo Justino Egressos da Fipp movimentam mercado de trabalho na região
Quarteto da Fipp serve de exemplo para os acadêmicos do curso

As portas do mercado de trabalho estão abertas. Recém-formado no curso de Redes de Computadores da Unoeste, o Gabriel Ranulfo Branquinho Cirillo, de 22 anos, é hoje o analista de redes da Santa Casa de Presidente Venceslau (SP). Para isso, conta que a Faculdade de Informática (Fipp) fez a diferença. E não é segredo para ninguém, a qualificação é fundamental para ter sucesso na carreira. Se quem se forma até pensa em buscar emprego em grandes empresas nas capitais, alguns exemplos mostram que é possível obter as conquistas por aqui mesmo. O mercado no oeste paulista vem abrigando profissionais da região, o que abre um leque de possibilidades de trabalhar pertinho de casa.

No caso do Gabriel, trabalhar com a área da informática era um sonho de criança. “Desde os 4 ou 5 anos já queria fazer isso, e ali cresceu uma vontade de aprender mais”. Formado em junho de 2016, o egresso foi empacotador e escriturário em um supermercado durante o período de graduação, e ao terminar precisou buscar emprego na área, tudo por um objetivo, uma realidade comum a muitas pessoas. “Desdobrei-me. Ministrei curso na Infoeste, criamos um blog, comecei a me aperfeiçoar ainda mais e não parei de correr atrás de coisas novas. Até ser aprovado no processo seletivo do hospital”, relata. Agora o foco é administrar redes ainda maiores: “gosto de desafios”.

Outro que também ingressou na área aqui na região, só que em Presidente Prudente, foi o Lucas Milian Paulo, 20 anos, que também é egresso do curso de Redes de Computadores. Ele foi contratado pelo Instituto de Radiologia. Registrado profissionalmente como assistente de TI [Tecnologia da Informação], conta que não se trata apenas do “menino da informática”. “Trabalho em uma das maiores empresas da cidade, uma referência em radiologia no oeste paulista. Aqui desenvolvo redes de computadores, projetos de reestruturação da infraestrutura, melhoria do processo de TI, e todas as atividades são relacionadas ao curso que me formei”. Olhando para frente, está interessado em fazer uma pós-graduação em Gestão de Projetos, ressaltando a importância de continuar se qualificando. “A graduação me deu toda a base para entrar no mercado, a universidade indicou o caminho para o sucesso”, explica Lucas.

Histórias que servem de exemplo para quem está se formando, caso do Weslley Wagner Gagg da Costa, 21 anos, do curso de Redes de Computadores. O estudante se forma no meio de 2017, e já trabalha como assistente de manutenção de computadores e redes em uma empresa do ramo da informática em Presidente Venceslau. “Dou suporte a redes nas empresas, faço formatação de computadores e configuração de equipamentos de redes”. Para ele, o conhecimento dos professores é primordial nos atalhos para o mercado de trabalho, além de mostrar outras opções na área. “Pretendo prestar concursos e futuramente abrir meu próprio negócio”, conta.

Tem mais. Outra opção para quem se forma é o caminho da docência, trilha seguida pelo Caio de Oliveira Carneloz, 21, egresso da turma do final de 2016, do curso de Ciência da Computação, que foi aprovado no programa de mestrado da Universidade Estadual Paulista (Unesp), na área de Inteligência Artificial. “É uma área que busca solucionar problemas da vida real usando metodologias computacionais, algo que vem evoluindo consideravelmente”. Carneloz explica que a estrutura e corpo docente da Unoeste foram fundamentais para o ingresso, “os professores servem como espelho, inspiram e prezam pelo sucesso dos alunos. Ajudam em todos os cantos da vida”, detalha. O Caio é o terceiro egresso de destaque na docência recentemente, antes dele, outros dois acadêmicos já haviam sido aprovados nos mestrados da USP e Unicamp em dezembro de 2016.

Motivo de orgulho para o coordenador do curso, Emerson Silas Dória, que entende o destaque dos egressos como um indicador de qualidade do trabalho. “Cada vez que um aluno ingressa em um programa de mestrado e doutorado, ou consegue uma boa colocação em uma grande empresa do setor, o sentimento é de missão cumprida. Boa parcela dos nossos docentes tem ou já tiveram experiência profissional na área de atuação”, conta. Complementa afirmando que todo egresso da Fipp serve de referência para os que aqui continuam, “De alguma forma, conseguimos ajudar o aluno a crescer e se desenvolver na carreira que escolheu”.