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Unoeste estuda possibilidade de criar centro empreendedor

Setor ajudaria universitários a transformar conhecimento em algo real e lucrativo


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Foto: Cedida Unoeste estuda possibilidade de criar centro empreendedor
Ida de professores da Unoeste a simpósio em SP ajuda a amadurecer ideia
Foto: Cedida Unoeste estuda possibilidade de criar centro empreendedor
Palestrantes Eduardo Ricobelli, Marcelo Nakagawa, Vitor Bittencourt e Marcos Hashimoto

O espírito empreendedor e o potencial inovador que os estudantes carregam quando se encontram dentro das universidades são gigantescos e, por isso mesmo, a Unoeste olha essa realidade cada vez mais a fundo. Neste momento, a Universidade do Oeste Paulista une esforços para analisar a viabilidade de criar um centro empreendedor, ou seja, um local que auxilie os acadêmicos a aliarem o aprendizado que recebem a projetos reais – produtos ou serviços lucrativos e tecnológicos.

Luís Horácio Ramos Isique, professor da Unoeste e gerente da Incubadora Tecnológica de Presidente Prudente (Intepp), acredita que um estímulo crescente nesse segmento dá ao “estudante uma visão ampla do que é o empreendedorismo, seja para empreender quando sair da universidade ou para ser um intraempreendedor dentro de uma organização”. E como fazer isso enquanto aluno? Por exemplo, ao produzir trabalhos que consigam gerar, além de conhecimento, renda.

A Unoeste tem disciplina de empreendedorismo nos cursos de graduação e no bloco B1 do campus II sedia a Intepp, da qual é parceira junto a outras instituições. A incubadora ajuda, há 11 anos, empresas de base tecnológica a iniciarem com sucesso o desenvolvimento de suas atividades e a alavancarem ideias. Atualmente há inscrições abertas para novos projetos! “Com a capacidade e a infraestrutura que temos os estudantes da Unoeste podem aplicar todos os seus conhecimentos teóricos no desenvolvimento de novos métodos, estudos e tecnologias e criar seus próprios produtos ou modelo de melhoria de um processo”, fala Isique.

Foi no Simpósio de Educação e Empreendedorismo nas Instituições de Ensino, na quinta-feira (26), que a concepção de um centro empreendedor aflorou, já que neste evento – realizado pela Escola de Negócios Sebrae-SP, na capital paulista – foi enfatizada a importância da existência desses centros para o jovem universitário ter formação vasta e de qualidade nesse aspecto. Da Unoeste participaram 30 professores e, conforme Isique expõe, os docentes conseguiram “entender o que está acontecendo nos grandes centros, o que pode ser aplicado na metodologia acadêmica atual e, ainda, estudar uma maneira de evoluir nos empreendimentos”.

Débora Godoy Galdino, professora do curso de Fonoaudiologia da Unoeste, esteve no simpósio e acredita que, a partir de agora, poderá levar às turmas que dá aula noções mais claras de empreendedorismo. “Gostei bastante das palestras, especialmente uma em que conhecemos estratégias a serem utilizadas em sala de aula para desenvolver e despertar essa característica nos alunos. Recebemos muitas instruções de como realizar atividades que estimulem o empreendedorismo”, declara a fonoaudióloga.

Dos diversos palestrantes do simpósio, destacam-se: Dr. Marcos Hashimoto, sócio-fundador da Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), Dra. Vânia Maria Jorge Nassif, presidente da Anegepe, Eduardo Dante Ricobelli, diretor geral de extensão e relações institucionais da Universidade do Norte São Tomás de Aquino (Argentina), Gabriela Fernandez, coordenadora do programa de ensino de empreendedorismo em universidades na Endeavor Brasil, Antonio Carlos Quartim Barbosa de Moraes Filho, diretor do segmento educacional na Microsoft, e Jamie Douraghy, fundador da Life Work Integration (EUA).

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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