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Pesquisador busca parceria com usina produtora de etanol

Interesse é obter dados sobre produção comprometida com questões como a redução do impacto ambiental


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Foto: Cedida Pesquisador busca parceria com usina produtora de etanol
Destilaria Usalpa-2, instalada no município de Dracena
Foto: Cedida Pesquisador busca parceria com usina produtora de etanol
Comitiva visitante recebida por Sedano, egresso da Unoeste


Estudos científicos sobre aproveitamento de resíduos da indústria sucroalcooleira, como aproveitamento da vinhaça e geração de bioenergia a partir do bagaço da cana-de-açúcar, motivaram visita técnica à Usalpa-2 – usina produtora de etanol no município de Dracena – de uma comitiva liderada pelo pesquisador Dr. Tadeu Alcides Marques, vinculado ao Programa de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional, junto à Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste. Entendimentos preliminares são sobre possível parceria para obtenção de dados que possam alimentar projetos de pesquisas.

Conforme Marques, a administração da usina acenou positivamente para essa possibilidade. Então, resta agora a formalização do ponto de vista institucional. Além, da pós-graduação stricto sensu em Meio Ambiente, há o envolvimento da agronomia com alunos da graduação inseridos em projetos de iniciação científica e os da pós em níveis de especialização, mestrado e doutorado. A visita técnica, na manhã desta terça-feira (24), consistiu em conhecer o parque industrial e apresentar o interesse na parceria de colaboração técnico-científica em questões de produção e também de gestão administrativa.

Além de três alunos da Agronomia e dois especiais do mestrado em Meio Ambiente, Marques formou a comitiva com as participações dos professores Ângela Madalena Marchizelli Godinho e Bruno Lima Melo, respectivamente da Agronomia e da Gastronomia – Melo também é aluno do mestrado. A recepção foi do coordenador de produção industrial, Marcos Vinícius Sedano, graduado e mestre pela Unoeste, que ofereceu explicações gerais, incluindo as de que a utilização de difusores em substituição às moendas representa menos consumo de energia; sendo que o mesmo benefício é obtido na fermentação contínua.

O parque industrial visitado tem a capacidade de processamento de 1,4 milhão de toneladas de cana-de-açúcar na safra e produção de 130 milhões de litros de etanol hidratado combustível, gerando 1,5 milhão de m³ de vinhaça e 360 mil toneladas de bagaço, das quais parte é empregada na produção de bioenergia suficiente para abastecer a própria usina, sendo que o restante poderia gerar 36,7 mil gigavatio-hora (GWh) de energia para o sistema elétrico, mas que não tem sido utilizados pela falta de linha de transmissão, cuja instalação é de alto custo.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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