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Sonho de infância ou tendência de mercado?

Seja qual for a história, o ensino superior é o caminho para as realizações profissionais


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Foto: Gabriela Oliveira Sonho de infância ou tendência de mercado?
Fatos da infância já revelavam o interesse de Gabriela por fotografia
Foto: Gabriela Oliveira Sonho de infância ou tendência de mercado?
Desde criança, Rodrigo já demonstrava interesse em cuidar dos animais

Uma das decisões mais difíceis de serem tomadas na vida é em relação à escolha profissional. Enquanto alguns têm na ponta da língua a resposta sobre o que vão ser quando crescer, outros levam um tempo para encontrar o caminho e acabam por considerar aspectos como afinidade com a área e também ficam de olho no mercado.

O que vou ser quando crescer? Em algum momento da vida você se depara com esse questionamento sobre a profissão. E se concretizar o desejo de infância pode ser algo possível para alguns, em contrapartida existem aqueles que, com o passar do tempo, acabam se interessando por outra carreira. Independentemente da escolha, o desejo pelo sucesso profissional, atrelado ao pessoal, é comum a todos.

A mineira Caroline Inacia Pinto, 34, veio de Belo Horizonte (MG) para cursar Jogos Digitais na Unoeste. Desmotivada com a rotina que levava, ela buscou novos caminhos em Presidente Prudente (SP). “Antes eu trabalhava no segmento financeiro, que não me dava prazer. Então, resolvi mudar e escolhi uma área ligada à tecnologia, que envolve a programação e animação de jogos”.

Enquanto Caroline se descobre profissionalmente, Gabriela Simone da Silva Aragão, 18, revela a paixão por fotos desde a infância. Quando tinha uns 6 anos, ela pegava a câmera antiga da sua mãe e saía fotografando. “Certo dia, um fotógrafo passou pela rua, chorei e pedi para minha mãe pagar para ele me fotografar com o meu vestido de batizado. Esses fatos já demonstravam o meu interesse pela área e acabei optando em fazer Fotografia”. Para ela, fotografar é registrar um momento único! “O sorriso sincero da criança ou o olhar maternal da gestante para sua barriga são detalhes capazes de serem captados pelo fotógrafo. Por esses e outros motivos sou apaixonada por essa profissão”.

Quem também demonstrou afinidade pela profissão desde pequeno foi o médico veterinário Rodrigo Mariuzzo Plens, 26. Apesar de os pais serem advogados, ele revela que passou a infância inteira na fazenda da família. “Admirava o jeito que as pessoas cuidavam do gado, das aves, dos suínos e dos cavalos. Meus pais relatam que, quando eu ia para o campo, fazia questão de me sujar todo para dizer que eu também estava cuidando dos animais”. Mesmo assim, a dúvida surgiu no momento do vestibular, mas não se arrependeu da escolha. “Atuo com a transferência de embriões em bovinos e sou realizado, pois além de lidar com animais, trabalho com a biotecnologia”.

Satisfação profissional – A doutora em avaliação psicológica e docente da Unoeste, Priscilla Rodrigues Santana, relata que pessoas realizadas profissionalmente são felizes e mais adaptadas em seu ambiente. “Esses indivíduos ficam menos doentes, têm mais resistência ao estresse e aceitam com maior facilidade opiniões contrárias as suas”. Argumenta que falar em realização em tempos de crise pode até parecer um pensamento utópico. “Não podemos nos esquecer de que quando cumprimos uma tarefa prazerosa, o nosso desempenho é bem melhor. Desse modo, seremos lembrados pela nossa performance e colheremos resultados positivos nos âmbitos financeiro e pessoal”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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