É calouro e não sabe onde vai morar? Fale com o NAE!

Ser aprovado no vestibular é o sonho de muitas pessoas. Depois que esse objetivo se concretiza, chega a hora de tomar diversas decisões, dentre elas: onde morar? Geralmente, o motivo que leva os universitários a saírem de casa é a distância entre a cidade de origem e a universidade. As opções são muitas, desde dividir apartamento com outro estudante, morar sozinho, em república ou pensionato. Nesse momento tão importante, os ingressantes da Unoeste podem contar com o Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE).
 
A funcionária do setor e responsável pelo acolhimento de pais e alunos, Franciele Pereira de Moraes, explica que esse serviço ocorre mediante a solicitação do aluno ou familiares. “Esse contato pode ser por e-mail, telefone ou pessoalmente, onde sanamos algumas dúvidas e disponibilizamos referências de imobiliárias e pensionatos”.
 
Ela comenta que esse acolhimento por parte da universidade é de extrema relevância, já que muitos estudantes que vêm de fora não conhecem Presidente Prudente e precisam desse suporte da Unoeste. “A maioria dos acolhimentos acontece via e-mail ou por telefone. Entretanto, têm aqueles pais que comparecem ao setor com os seus filhos. Independentemente da forma é possível constatar a satisfação desse público por conta dessa prestação de serviço”.
 
Franciele, que também é psicóloga, acrescenta que durante o acolhimento é realizado também o aconselhamento familiar. “Apesar da euforia, o início da trajetória universitária gera um pouco de insegurança por parte dos alunos e também pelos pais ou responsáveis que se preocupam com a saída dos filhos de casa. Nesse sentido, buscamos oferecer todo o apoio necessário”.
 
Sair de casa em busca de um sonho é uma situação comum para muitos universitários e para Jaqueline Santana Curzel, 18, não foi diferente, já que ela viajou mais de 2 mil km para cursar Música na Unoeste. “Sou de uma cidade chamada Juína, no Mato Grosso, e sempre morei com meus pais. Nunca tinha ido para tão longe, ainda mais sozinha, mas graças a Deus tive o apoio da minha família e de vários amigos”, conta. A primeira vez que chegou em Prudente com a sua mãe, Selma, ela conta que não conhecia nada da cidade e foi no NAE que conseguiu informações importantes e, mais do que isso, sentiu-se acolhida pela universidade. “A minha mãe ficou mais tranquila e eu segura quanto a minha escolha pela instituição. Até hoje, sempre que tenho alguma dúvida recorro à Franciele”, diz.