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Projeto detecta 7,2% de alunos que precisam usar óculos

Saúde Visual do Escolar atendeu 1,3 mil em 12 escolas estaduais de Prudente durante o primeiro semestre


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Foto: João Paulo Barbosa Projeto detecta 7,2% de alunos que precisam usar óculos
Exame clínico, realizado no Banco de Olhos da Santa Casa
Foto: João Paulo Barbosa Projeto detecta 7,2% de alunos que precisam usar óculos
Dr. Castilho é o responsável pelas consultas médicas

O Banco de Olhos “Maria Sesti Barbosa” da Santa Casa de Presidente Prudente anuncia o balanço dos serviços prestados pelo projeto Saúde Visual do Escolar no primeiro semestre deste ano. O atendimento foi para 1346 alunos do 6º ano do ensino fundamental em 12 escolas estaduais em Presidente Prudente. Destes, 236 foram encaminhados para exames clínicos e houve a constatação de que 97 precisam usar óculos, o que representa 7,2% do total de alunos atendidos pelo projeto de iniciativa do Lions Clube Cinquentenário, que tem como principal parceiro a Unoeste, por intermédio da Pró-reitoria de Extensão e Ação Comunitária (Proext) e com a atuação de estudantes e professores da Faculdade de Medicina (Famepp).

A constatação de diretores e professores das escolas públicas é de que os alunos, quando passam a usar óculos, começam a apresentar melhores resultados no processo de aprendizagem. Enxergar o que está escrito na lousa é o ganho mais evidente, ao permitir alcance do conteúdo e, com isso, despertar satisfação por aprender. “Essa é nossa maior alegria”, comenta o presidente do banco e membro do clube de serviço Irineu Sesti Filho. O projeto surgiu em 2010, incluindo-se na política pública de saúde visual do escolar, com o primeiro atendimento aos alunos quando do ingresso no ensino fundamental, na Rede Municipal de Educação. Os mesmos alunos são atendidos cinco anos depois, ao entrarem no segundo ciclo do mesmo nível de ensino, na Rede Estadual.

No primeiro semestre deste ano, o projeto levou os serviços para as seguintes escolas: Doutor Marrey Júnior – Parque São Judas Tadeu; Francisco Pessoa – Conjunto Habitacional Ana Jacinta; Professor Miguel Omar Barreto – Parque Shiraiwa; Professor Joel Antônio de Lima Genésio – Jardim São Gabriel; Comendador Tannel Abbud – Parque Furquim; Monsenhor Sarrion – Vila Paulo Roberto; Professora Anna Antônio – Parque Castello Branco; Professora Mirella Pesce Desidere – Conjunto Habitacional Bartholomeu Bueno de Miranda (Cohab);  Vereador Pedro Tófano – bairro rural Montalvão; Professor Arlindo Fantini – Jardim Belo Horizonte; Professor Placídio Braga Nogueira – Parque Alvorada; e Professor Hugo Miele – Vila Esperança.

Além dos alunos com necessidade de usar óculos, o médico do Banco de Olhos, Leonardo de Castilho – egresso da Famepp/Unoeste – detectou casos com precisão de exames clínicos mais rigorosos, sendo nove para topografia e seis paquimetria; além de outros seis com necessidade de acompanhamento e um indicado para o transplante de córnea. Os atendimentos no Banco de Olhos são pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Os exames são terceirizados e pagos pelo Lions, que também faz a doação de óculos.  Michelle Aparecida da Silva Villa-Boas Martins, moradora do conjunto habitacional Residencial Cremonezi, elogia o atendimento proporcionado pelo projeto, especialmente por ser bem mais rápido que no serviço público.

No fechamento do semestre, quando do último mutirão de consultas, Michelle acompanhou o retorno de sua sobrinha, uma aluna da Escola Professora Anna Antônio. Para evidenciar a eficiência dos serviços e a rapidez no atendimento pelo projeto de responsabilidade social, do qual a Unoeste é parceira, ela disse que precisou de consulta com um oftalmologista e foram quatro meses de espera num ambulatório público. “Foi muito demorado. Aqui é bem mais rápido”, disse a tia da aluna, que fez a acuidade com os estudantes e professores da Famepp, os exames com Castilho e ainda contou com a atenção da assistente social Fátima Elisabete Rota e da enfermeira Daiane Graziela Hilário e suas respectivas equipes.

Para o segundo semestre, com o cronograma ainda a ser definido, os serviços de acuidade serão levados para outras 13 escolas: Antônio Fioravante de Menezes – Vila Marina; Fátima Falcon – Jardim Jequetibás; Clotilde Veiga de Barros – Jardim Santana; Oracy Matricardi – Conjunto Habitacional Ana Jacinta; Celestina Teixeira – Floresta do Sul; Fernando Costa – centro; João Alfredo da Silva – Eneida;  Doutor José Foz – Vila Marcondes; Formozinho Ribeiro – Vila Charlotte; Maria Luiza Bastos – Jardim Caiçara; Florivaldo Leal – Vila Tabajara; Marietta Ferraz de Assumpção – Jardim Bela Dária; e Teófilo Gonzaga da Santa Cruz – Jardim Humberto Salvador.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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