Austrália oferece chance de bolsas de estudos para doutorado

Interessados em fazer doutorado no exterior têm a oportunidade de concorrer a dez bolsas de estudos disponibilizadas pelo Australian Technology Network of Universities (ATN) para cidadãos de oito países sul-americanos, incluindo o Brasil. Informada sobre essa oportunidade pelo Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), a Unoeste estimula os egressos de seus mestrados a se inscreverem. O prazo irá até 31 de março e as escolhas serão por mérito.

As bolsas de pesquisa ATN-Latam, na América do Sul, são para cidadãos brasileiros, argentinos, chilenos, colombianos, peruanos, equatorianos, paraguaios e uruguaios. São bolsas completas para três anos de estudos científicos, com extensão possível para mais seis meses. Os contemplados iniciarão suas pesquisas ainda este ano em uma das cinco universidades mais inovadoras e empreendedoras da Austrália.

As instituições de ensino superior com possibilidade de destino são as seguintes: Universidade de Curtin, Universidade da Austrália do Sul, Universidade de Tecnologia de Queensland (QUT), Universidade de Tecnologia de Sydney (UTS) e Universidade de RMIT – Instituto Real de Tecnologia de Melbourne. A bolsa também inclui custos de remoção na Austrália.

A junção das cinco instituições pela ATN é reconhecida como líder global de uma nova geração de universidades voltadas para a colaboração com a indústria, através de pesquisas e produções que atendam as necessidades de um mercado carente de pensadores globais em termos de negócios e das comunidades.

Conforme o pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e extensão da Unoeste, Dr. Adilson Eduado Guelfi, o estímulo feito pela Unoeste aos egressos de mestrados está inserido no processo de internacionalização da própria universidade. Conta que o comunicado do Semesp foi feito ao pró-reitor administrativo Guilherme de Oliveira Lima Carapeba, pelo fato do sindicato ter conhecimento desse processo.

A professora do curso de Fisioterapia Ana Paulo Coelho Figueira Freire fez parte do seu doutorado na Austrália, no ano passado. “Estudar na Austrália  foi uma excelente experiência  profissional e pessoal. Pude desenvolver meu projeto na Universidade de Sydney, que é uma das mais conceituadas do mundo. O que me trouxe uma excelente bagagem para pesquisa e para área da fisioterapia”, disse.

Sobre o país e as pessoas, a professora afirma que a Austrália é maravilhosa, com muitas belezas naturais, especialmente praias, e que os australianos são extremamente educados e receptivos, considerando que em muitos aspectos Brasil e Austrália são muito semelhantes; e, por tudo isso, vale a pena estudar lá.

Serviço – Inscrições pelo site.