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Acadêmicos de Medicina Veterinária são bolsistas da Fapesp

Projetos foram aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e serão desenvolvidos no período de 12 meses


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Foto: Assessoria de Imprensa/Unoeste Acadêmicos de Medicina Veterinária são bolsistas da Fapesp
Samuel Aparecido Freire e Erica Solange Caetano Kikuchi serão orientados pela professora doutora Inês Cristina Giometti


Os acadêmicos do 6º termo do curso de Medicina Veterinária da Unoeste, Erica Solange Caetano Kikuchi e Samuel Aparecido Freire acabam de ser aprovados como bolsistas de Iniciação Científica pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Os estudantes, que receberão a bolsa por um período de 12 meses, terão suas pesquisas orientadas pela professora doutora Inês Cristina Giometti.

De acordo com Erica, que pesquisará sobre a “Influência do Chá Preto proveniente da planta Camellia sinensis na reprodução de ratas Wistar superovuladas”, esta pesquisa tem como objetivo verificar a influência do chá preto na taxa de ovulação de ratas superovuladas. “Soube da oportunidade de ingressar na Iniciação Científica durante a graduação e em conversa com a professora Inês, foi sugerido este tema que acabou sendo aprovado pela Fapesp. Me interesso muito pela área acadêmica e tenho pretensões de seguir em um mestrado futuramente”, revela.

Já Samuel, que estudará sobre a “Influência do Chá Branco proveniente da planta Camellia sinensis na reprodução de ratas Wistar superovuladas”, explica que até agora não há pesquisas demonstrando se o consumo crônico do chá branco pode interferir na reprodução de ratas. “A estrutura que a Unoeste disponibilizará para nosso projeto será essencial para o seu desenvolvimento. Utilizaremos o Biotério de Experimentação, localizado no campus II. O curso de Medicina Veterinária, através da direção, coordenação e dos professores, incentiva a produção científica”, completa.

Para a professora Inês, a aprovação pela Fapesp ainda na graduação é muito importante para os alunos, pois além do conhecimento científico que eles vão obter durante as pesquisas, o currículo deles terá um diferencial, o que futuramente possibilitará o ingresso em mestrados com grandes chances de serem bolsistas novamente. “Os projetos, na maioria das vezes, partem de ideias dos orientadores, porém, é nosso papel e responsabilidade selecionar os melhores alunos e verificar quem possui o perfil ideal de pesquisador, além disso, eles precisam ter as melhores notas, uma exigência da Fapesp”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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