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Sem Fronteiras passa a exigir o mínimo de 600 pontos no Enem

Nova chamada do governo federal abre oportunidade de estudos nos Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Japão e Hungria


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Foto: João Paulo Barbosa Sem Fronteiras passa a exigir o mínimo de 600 pontos no Enem
Dr. Fluminhan anuncia nova chamada do programa Ciência sem Fronteiras


A Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste, através da Assessoria para Relações Interinstitucionais, anuncia a chamada interna de candidatos a bolsas de graduação sanduíche em instituições estrangeiras no âmbito das chamadas públicas do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) para os Estados Unidos, Alemanha, Canadá, Japão e Hungria. Conforme o assessor Dr. Antonio Fluminhan Júnior agora é exigência que o candidato tenha no mínimo 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), realizado depois de 2009.

O programa é gerido pelos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação, por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Além das exigências destes órgãos de fomento à produção científica, os interessados devem estar atentos ao que pedem os países de destino. “Cada país possui algumas exigências variáveis, em especial em relação à pontuação no exame de proficiência no idioma. Estas especificações constam no edital de cada país”, conta Fluminhan.

“A realização de parte do curso de graduação, através de um intercâmbio com o respaldo do CsF, certamente propiciará a abertura de diversas oportunidades para o crescimento profissional e pessoal do aluno. As evidências mostram que este será um diferencial de grande importância para uma promissora carreira. O programa permite que os alunos contemplados tenham excelente aproveitamento durante o intercâmbio no exterior e mesmo após o retorno à sua instituição de origem, de modo que suas conquistas sejam importantes para o desenvolvimento do Brasil”, explica o assessor.

De acordo com o Núcleo Gestor do programa, todos os candidatos que atenderem aos requisitos estabelecidos no edital de seleção para cada país poderão ser selecionados, independente de sua instituição de origem. Após a inscrição on-line, os documentos anexados – histórico escolar, teste de proficiência, prêmios, certificados de iniciação científica, etc – serão analisados e, se atenderem aos requisitos, a candidatura será homologada e encaminhada à Coordenação Geral do Programa, responsável pela seleção daqueles que serão contemplados com as bolsas de estudo.

“Um excelente histórico escolar por si só não é tudo, pois outros documentos serão avaliados, tais como: pontuação obtida no Enem, ser bolsista do Prouni, premiações em olimpíadas de conhecimentos, tais como: matemática, ciências, etc, ou ser bolsista de iniciação científica, entre outros quesitos”, diz Fluminhan. Detalhe importante: os candidatos somente poderão se inscrever em um país. Não é preciso selecionar a universidade de destino, pois, no final do processo, na prática, serão elas que escolherão os candidatos que julgarem mais promissores. A pontuação no teste de proficiência no idioma estrangeiro será um dos pontos determinantes para a aprovação. Em alguns casos o candidato poderá ser classificado, mesmo que não seja bolsista do Prouni ou não tenha realizado iniciação científica, mas se tiver alcançado pontuação elevada no exame de proficiência, tais como: Toefl e Ielts.

Serviço – Para mais informações: acesse o site do programa ou com o Dr. Fluminhan, junto às pró-reitorias de Pesquisa e Pós-graduação e de Extensão e Ação Comunitária (Proext), no bloco B-2, no campus II.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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