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Curso de Medicina alcança nova parceria com saúde estadual

Faculdade de Medicina agora integra Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde


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Foto: Banco de imagens Curso de Medicina alcança nova parceria com saúde estadual
Novidade possibilita capacitação em processos avaliativos e desenvolvimento de recursos tecnológicos
Foto: Cedida Curso de Medicina alcança nova parceria com saúde estadual
Michel Cecílio, coordenador da Famepp/Unoeste, em reunião estadual
Foto: Cedida Curso de Medicina alcança nova parceria com saúde estadual
Édima durante oficina sobre pareceres técnico-científicos, também em SP


Ao conquistar mais uma grande parceria com a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, a Faculdade de Medicina (Famepp) da Unoeste agora faz parte dos Núcleos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (Nats). A inclusão da Famepp propicia, segundo Michel Jorge Cecílio, coordenador do curso de graduação, capacitação de professores e alunos em processos avaliativos e desenvolvimento de recursos tecnológicos para assistência à saúde. E tem mais: os estudos feitos na universidade poderão ficar em bancos de dados estaduais, e assim serão materiais de referência para demais pesquisadores que integram a rede.
 
O ganho também vem no que tange a gestão em saúde atenta às novas tecnologias. “Além de sedimentar a parceria entre a Famepp e a secretaria estadual, a qual proporcionará aos docentes e discentes mais uma experiência de trabalho em rede interinstitucional, representará um rápido avanço no sentido de se contemplar este eixo das novas Diretrizes Curriculares Nacionais da graduação em Medicina”, declara o médico. A partir do know-how que será criado, Cecílio estima que a universidade torne-se um centro de referência em avaliação de tecnologias em saúde e local para criação e desenvolvimento de novas tecnologias.
 
O professor da Unoeste explica que as tecnologias em saúde são tanto os medicamentos, equipamentos e procedimentos técnicos quanto os sistemas organizacionais, educacionais e de suporte, programas e protocolos assistenciais de atenção e cuidados com a saúde da população. “Com o envelhecimento, a prevalência de doenças crônico-degenerativas tende a aumentar, exigindo investimentos constantes em novas formas de prevenção e tratamento. A avaliação de tecnologias em saúde subsidia decisões políticas e é uma ferramenta importante para auxiliar na gestão do Sistema Único de Saúde”, informa Cecílio.
 
“A avaliação tecnológica baseada em evidências gera profissionais de saúde com espíritos inquiridores. Traremos muitos conhecimentos para os nossos futuros médicos”, comemora a professora doutora Édima de Souza Mattos, também articuladora da novidade. Ela afirma que a troca de informações possibilitada pelos Nats somada às tecnologias geram evidências científicas e favorecem o avanço de uma saúde mais eficiente, pautada em prevenção e práticas para boa qualidade de vida, além de controle e tratamento de doenças. “O objetivo nosso é sensibilizar alunos e professores em pesquisar, fazer análises, prognósticos e comparações de patologias e tudo que se refere à saúde, bem-estar físico, social e mental”, conclui Édima.
 
Reunião estadual – Para conseguir a parceria com o Estado, Édima e Cecílio participaram da reunião de julho da Coordenadoria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos de Saúde (CCTIES) e do Instituto de Saúde, em São Paulo (SP). Reuniram-se com profissionais como as médicas Dra. Evelinda Trindade, da CCTIES e representante do Núcleo de Avaliação de Tecnologia de Saúde do Instituto do Coração (Incor) frente ao Ministério da Saúde, e Dra. Carmela Maggiuzzo Grindler, coordenadora estadual do Programa Nacional de Triagem Neonatal. Evelinda esteve na Unoeste neste ano, quando firmou-se o contato inicial para culminar na nova parceria da Famepp com a Secretaria de Estado da Saúde.
 
Neste momento de inserção da universidade nos Nats também há incorporação da Unoeste ao Programa de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. Por isso, a professora Édima afirma que pesquisas que a universidade desenvolve têm respaldo para serem integradas à Rede de Serviços Médicos Universitários para Atendimento de Portadores de Doenças Raras no Estado de São Paulo (Rede Dora), como já ocorre com o estudo sobre anemia falciforme. A Rede Dora é um projeto idealizado em 2011 e desenvolvido pelo Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e pela Secretaria de Estado da Saúde.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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