CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Microchip é sinônimo de segurança para animais de estimação

Hospital Veterinário da Unoeste é credenciado para procedimento que auxilia no rastreamento e identificação de cães e gatos


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: Gabriela Oliveira Microchip é sinônimo de segurança para animais de estimação
Agulhas descartáveis com microchip são esterilizadas diretamente de fábrica
Foto: Gabriela Oliveira Microchip é sinônimo de segurança para animais de estimação
Chipagem é feita no dorso do animal
Foto: Gabriela Oliveira Microchip é sinônimo de segurança para animais de estimação
Hospital da universidade tem aparelho para leitura e identificação do chip


Quando você encontra um animal perdido na rua e quer encontrar o dono, a primeira coisa que faz é divulgar nas redes sociais para uma possível identificação. Muitas pessoas acreditam que essa é a única alternativa, porém, existe outra forma bem mais eficaz chamada de identificação por microchip. Utilizada em muitos países, a técnica traz segurança ao dono, pois permite que o seu animal de estimação seja rastreado e devolvido rapidamente.

Em Presidente Prudente, esse método tornou-se obrigatório por meio da lei nº. 7.908, que exige o registro e identificação por microchip de todos os cães e gatos do município. O Hospital Veterinário (HV) da Unoeste foi credenciado pela prefeitura para a realização do serviço.

A professora responsável na universidade, Adriana Falco de Brito, explica que foram adquiridos todos os materiais necessários para o procedimento. “Temos o aplicador e agulhas descartáveis com o microchip, que são esterilizadas diretamente do fabricante, eliminando qualquer risco. Além disso, contamos com o leitor portátil, aparelho de radiofrequência para leitura e identificação do microchip”.

Segundo a médica veterinária, a chipagem é rápida e semelhante à vacinação de filhotes, podendo ser feita a partir dos 6 meses de idade. “O microchip é inserido por meio de uma injeção subcutânea na parte dorsal do pescoço do animal”. Ela comenta ainda que, além da aplicação, o serviço conta com consulta do animal e vacinação antirrábica, se necessário. “É importante que o proprietário esteja munido da carteira de vacinação do bicho de estimação, para que possamos verificar se as vacinas estão em dia. Caso tenha recebido notificação da prefeitura, solicitamos que traga a mesma”.

Ela revela também que para a chipagem é exigida a apresentação do RG, CPF e comprovante de endereço do proprietário do cachorro ou do gato. “O código do microchip é registrado em um banco de dados, que contém informações do animal e do dono, tornando possível o rastreamento e acionamento do responsável”.

Saúde pública – Adriana destaca que além da identificação e localização do animal, a chipagem é importante para o controle da leishmaniose. “Se houver o diagnóstico positivo, temos a possibilidade de saber a região em que o animal está inserido e quais fatores contribuíram para esse quadro clínico”.

Sobre a leishmaniose, a professora destaca que o tratamento continua proibido. “A prevenção é a melhor alternativa, por isso, as pessoas não devem deixar nos quintais restos de matéria orgânica, como fezes de animais, sobra de frutas e outros alimentos. É recomendado ainda colocar repelentes a base de citronela nos ambientes. Já nos animais, é indicada a utilização de produtos registrados no Ministério da Agricultura, como coleiras que repelem o vetor que provoca a doença, conhecido por mosquito-palha”.

Contato – O serviço de microchipagem é pago. Para mais informações é necessário entrar em contato com o Hospital Veterinário (HV) da Unoeste pelo telefone (18) 3229-2035

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem