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Semana de Enfermagem inclui minicursos e palestras

Dia do Enfermeiro, lembrado nesta terça-feira (12), teve homenagem a profissionais da Unoeste


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Foto: Mariana Tavares Semana de Enfermagem inclui minicursos e palestras
Fabrício Calil, enfermeiro do Hospital Sírio-Libanês, abordou transplante cardíaco
Foto: Mariana Tavares Semana de Enfermagem inclui minicursos e palestras
Enfermeiros foram homenageados e docentes prepararam surpresa para coordenadora, Maria Nilda
Foto: Mariana Tavares Semana de Enfermagem inclui minicursos e palestras
Evento iniciou com Dra. Maria Angélica de Almeida Peres, que falou sobre história da enfermagem


Amar e cuidar são verbos que, com certeza, acompanham a vida do profissional da enfermagem. Eles estão presentes em hospitais, ambulatórios, clínicas, entidades, casas de repouso, enfim, estão sempre ao lado de quem necessita de cuidado. E são lembrados de forma especial em 12 de maio, data em que se comemora essa profissão. E na Unoeste esse dia é lembrado com a Semana de Enfermagem, que neste ano chega à 34ª edição e ocorre de 11 a 15 deste mês. Dentre as atividades estão palestras, minicursos e ação de combate à dengue.

A palestra do segundo dia do evento (ontem, 12) foi ministrada pelo enfermeiro Fabrício Canova Calil, que pelo Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (SP), coordena a equipe de transplante cardíaco do projeto filantrópico Coração Novo, uma parceria com o Ministério da Saúde. Na ocasião, também falou sobre a atuação na insuficiência cardíaca, na identificação e na indicação de tratamento mais avançado. Segundo ele, o enfermeiro atua de inúmeras formas, como em educação e gestão de logística do paciente, como quando precisa de consulta e exames específicos e agendamentos. “Ligamos para os pacientes identificados como mais críticos para fazer o monitoramento a distância e fazemos a visita domiciliar quando há necessidade”, explica.

No Hospital Sírio-Libanês, Calil faz a captação junto aos cirurgiões. “Faço toda a parte de gestão, ou seja, coordeno a logística de transporte de ida da equipe até o hospital onde tem a doação, logística do transporte de retorno do órgão juntamente com o cirurgião para o hospital e do paciente que vem receber o órgão. Enfim, existe a necessidade de uma logística específica para tudo que envolve esse procedimento, por isso, organizo para que ocorra da melhor forma possível”, salienta.

Na noite desta terça-feira (12), o evento teve início com homenagem aos professores enfermeiros. A coordenadora do curso de Enfermagem da Unoeste, Maria Nilda Camargo de Barros Barreto, na profissão há mais de 30 anos, recebeu homenagem surpresa, com direito a dublagem de uma de suas músicas favoritas (“Emoções”, de Roberto Carlos), representada pela professora Maria Rita Guimarães Maia. O momento misturou emoção e muitas risadas com a performance inusitada da docente. Por fim, assim como faz o Rei em seus shows, alunos e professores subiram ao palco para distribuir botões de rosas ao público.

História da enfermagem – A palestra de abertura, na segunda (11), foi ministrada pela Dra. Maria Angélica de Almeida Peres, docente da primeira instituição de enfermagem do Brasil (criada em 1923) – Escola de Enfermagem Anna Nery, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Falou sobre a história da enfermagem até os dias atuais. “O cuidado de enfermagem sempre existiu no mundo e vem de uma fase pré-profissional, ou seja, antes da existência das escolas oficiais. A criação de escolas veio modificar todo o parâmetro do que seria ser enfermeiro, no caso enfermeira, pois as escolas excluíam os homens”.

A partir do resgate histórico da profissão, os alunos refletiram sobre como que o cuidado pode ser transformado e que avanços e retrocessos podem ser imaginados a partir da nossa origem. “Essa profissão evoluiu muito, já está estabelecida, pois trata-se de uma prática social e que tem um papel muito importante na qualidade de vida da sociedade. Então, temos vários campos de atuação, várias especializações e temos como marco a lei de exercício profissional e conselhos que nos permitem exercer a profissão com autonomia”, finaliza Maria Angélica.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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