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Prêmio Top Educacional Mário Palmério contempla a Unoeste

Premiação reconhece projeto que oferece habilidades a deficientes visuais para se tornarem mais independentes


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Foto: Mariana Tavares Prêmio Top Educacional Mário Palmério contempla a Unoeste
Professora Dulce Cintra trabalha com deficientes visuais desde 2003
Foto: João Paulo Barbosa Prêmio Top Educacional Mário Palmério contempla a Unoeste
Equipe da Proext: Cidinha Martines, Darci Galbiati, Afife Fazzano, Rita Rambaldo, Décio Oliveira e Angelita Lima


A Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) acaba de anunciar a relação dos contemplados com o Prêmio Top Educacional Mário Palmério 2011. A Unoeste está entre as cinco instituições premiadas. Irá receber em setembro o Certificado Projeto Destaque. Será pela ação extensionista “Dançando no Escuro”, desenvolvida na Associação Filantrópica de Proteção aos Cegos de Presidente Prudente pela professora do curso de Educação Física, Dulce Cintra. A dança ajuda deficientes visuais a desenvolverem habilidades para se tornarem mais independentes.

Conforme o presidente da ABMES, Gabriel Mário Rodrigues, 38 instituições públicas e privadas de todo Brasil se inscreveram com vários projetos que durante o transcurso do ano passado apresentaram resultados concretos, com aderência à realidade e perspectiva de continuidade, além do caráter inovador. O resultado foi comunicado à Pró-reitora de Extensão e Ação Comunitária (Proext) da Unoeste, doutora Angelita Ibanhes de Almeida Oliveira Lima, que informou à Dulce Cintra e comemorou o resultado com sua equipe de trabalho.

A ABMES completará 30 anos no dia 3 de setembro deste ano. A entrega do Top Educacional fará parte das comemorações, em Brasília (DF). Angelita Lima diz que o ato de inscrever projetos em concursos que reconhecem ações de extensão tem a finalidade de difundir o potencial da Unoeste pelo Brasil afora. Todavia, esclarece que não são preparados projetos para ganhar prêmios, mas utiliza os que já existem e se encaixam no regulamento de determinada realização do gênero.

Mostrar que a Unoeste está no mesmo nível das melhores universidades brasileiras faz parte da proposta de participar de premiações. “Somos igual ou melhor que as outras”, avalia. O trabalho da extensão é sustentado na valorização de professores e alunos. “Queremos construir cada vez mais esse potencial de extensão com qualidade e quantidade”, afirma a pró-reitora dentro do contexto de sensibilização dos alunos para que exerçam a extensão como algo importante em sua formação acadêmica e qualificação profissional.

Angelita Lima enaltece o trabalho de Dulce Cintra, também responsável pela Unoeste Cia de Dança, e comenta que neste caso do “Dançando no Escuro” e em praticamente todos os projetos, existe a dedicação de professores preocupados com a formação cidadã. O projeto premiado atende crianças e adultos com aulas semanais na sede da entidade, que fica no Jardim Itapura I, zona leste de Prudente. São danças individuais e em duplas.

A iniciativa surgiu de ação voluntária e recentemente foi cadastrada na Proext como atividade de extensão. Promoveram o cadastramento, com a preparação de documentação e confecção de vídeo, a coordenadora de Ações Culturais, Esportivas e Sociais, Afife Salim Sarquis Fazzano, o coordenador de Ações Extensivas da Saúde, Décio Gomes de Oliveira, os assessores de Integração Comunitária, Rita Rambaldo e Darci Galbiati, e a coordenadora de Ações Extensivas Gerais, Cidinha Martines.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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