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Aquicultura é nova opção de curso superior na Unoeste

Com vagas ofertadas no Vestibular 2015, graduação qualifica profissionais para atuar na cadeia produtiva de peixes, camarões, rãs e jacarés


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Foto: Divulgação Aquicultura é nova opção de curso superior na Unoeste
Pacu é uma das espécies que serão estudadas
Foto: Débora André Aquicultura é nova opção de curso superior na Unoeste
Cadeia produtiva de rãs está entre as disciplinas da grade curricular


“A aquicultura é o cultivo de organismos como peixes para consumo e ornamentais, camarões, rãs e jacarés, cujo ciclo de vida, em condições naturais, se dá total ou parcialmente no meio aquático”. Essa é a uma definição do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), que tem informações otimistas sobre o segmento. De acordo com o órgão federal, a atividade gera um PIB [Produto Interno Bruto] de R$ 5 bilhões, possibilitando cerca de 3,5 milhões de empregos diretos e indiretos, ou seja, o potencial brasileiro é enorme e o país pode se tornar um dos maiores produtores mundiais de pescado.
 
Assim como em outros setores econômicos, a aquicultura precisa de mão de obra qualificada, principalmente por conta desse cenário positivo. Reafirmando a sua visão de vanguarda, a Unoeste oferece o curso superior de tecnologia em Aquicultura como uma das novas opções do Vestibular 2015. As inscrições para o processo seletivo podem ser feitas pela internet ou na secretaria do campus I – rua José Bongiovani, 700, bairro Cidade Universitária.
 
O professor José Luís de Lima Astolphi é um dos responsáveis pela implantação da graduação, com duração de 5 semestres (2 anos e meio). “Desenvolvemos uma grade curricular que contempla aspectos teóricos e práticos sobre a cadeia produtiva de peixes para consumo e ornamentais, camarões, rãs e jacarés”.
 
Ele comenta que a carreira dos futuros tecnólogos em aquicultura no Oeste Paulista é promissora. “Buscamos viabilizar disciplinas que atendam o mercado, principalmente quando se trata da criação de peixes em tanque rede, pois o MPA aprovou a criação de um parque aquícola na nossa região e existem mais dois em aprovação. Além disso, formaremos profissionais aptos para oferecerem suporte técnico aos pesqueiros e criadores de peixes ornamentais”.
 
Astolphi destaca que os acadêmicos poderão contar com as estruturas física e pedagógica diferenciadas da Unoeste. “Além dos laboratórios nas áreas de ecologia, química e anatomia, os universitários terão à disposição todos os recursos do Centro de Piscicultura, que é referência para Presidente Prudente e região”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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