CAMPUS:
0800 771 5533
Área do Egresso Aprender Unoeste
Você está em: Notícias

Audiências simuladas aprimoram formação jurídica

Atividades envolveram alunos do 7º termo do curso de Direito da Unoeste


email facebook twitter whatsapp Linkedin

Foto: Cedida Audiências simuladas aprimoram formação jurídica
Um dos grupos durante a audiência simulada, no Tribunal do Júri
Foto: Cedida Audiências simuladas aprimoram formação jurídica
Parte da turma do 7º termo


Vivenciar situações comuns da rotina forense é, sem dúvida, um dos fatores importantes na formação plena do futuro profissional da área jurídica. A audiência simulada é um bom exemplo, já que os acadêmicos se envolvem, como se estivessem no exercício da profissão, para buscar a solução de casos concretos e fictícios, seguindo os trâmites do Direito. Recentemente, alunos do 7º termo, que cursam a disciplina de Estágio Curricular, participaram da última atividade, contando com várias etapas, desde o início do semestre, conforme relata a professora responsável Rachel Chacur.

A docente explica que foi apresentado o fato propositivo da realidade da sociedade, na área cível, e os alunos elaboraram e protocolaram a petição inicial, as defesas e réplicas, produziram as provas, atuaram na perícia, compuseram e participaram da audiência de conciliação e instrução, até a prolação de sentença pelo juiz. “O acadêmico acompanha a lógica-jurídica processual, com a aplicabilidade racional do direito material e processual, conforme os ritos procedimentais estabelecidos pelas legislações pertinentes, o que lhe propicia uma participação ativa no desenvolvimento prático de suas atividades de ensino, vislumbrando a aplicabilidade daquilo que aprende em sala de aula na rotina forense”, destaca a docente.

Os trabalhos se dividiram em dois casos. No primeiro, a professora conta que havia um conflito entre vizinhos por conta de uma passagem de servidão da água, que no período de chuvas acumulava e alagava a área externa dos fundos, próximo ao muro do terreno vizinho. O alagamento invadia o imóvel do vizinho do confrontante, causando rachaduras, mofos, bem como outros problemas na residência. Fato que impedia que o requerente alugasse ou vendesse o imóvel. Foram muitas conversas entre os conflitantes para chegar a uma solução, no entanto, o vizinho não aceitou a obra em seu terreno.

No segundo caso, o conflito envolvia uma cliente e uma agência bancária, na qual a pleiteante possuía uma conta corrente salário, com cheque especial. Havia discriminação de tarifas, em valores diversos, desde janeiro de 2013. A interessada desconhecia  as origens dos débitos denominados “tarifas excesso” e, ainda, recaia sobre o valor dos débitos excedentes também os limites do cheque especial, com a incidência da somatória dos valores dos juros do contratado cheque especial, os quais julga serem controversos e exorbitantes. Com a demanda judicial, a cliente tinha como objetivo declarar a inexigibilidade dos créditos, com a premissa de exorbitância dos valores cobrados.

“As atividades pedagógicas voltadas ao sentido dogmático e aplicadas à prática propiciam uma formação diferenciada aos nossos acadêmicos, sempre com o apoio da coordenação do curso e o suporte do Núcleo de Prática Jurídica”, finaliza Rachel.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

Alguma mensagem