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Engenharia elétrica é ramo profissional em expansão

Curso nessa área está entre opções do Vestibular 2015 da Unoeste


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Foto: Divulgação Engenharia elétrica é ramo profissional em expansão
Engenheiro elétrico tem que estar atento às tecnologias e buscar soluções


A formação em engenharia elétrica torna o profissional bastante flexível para lidar com sistemas elétricos e eletrônicos de um mundo cada vez mais tecnológico, a fim de facilitar o dia a dia da população. As possibilidades são mexer com dispositivos eletrônicos, circuitos integrados, sistemas de telecomunicações, automação industrial, tecnologia da informação, equipamentos hospitalares, setor automotivo, de telefonia, robótica e muitos outros. Como está em franca expansão, agora a Unoeste conta com o curso de Engenharia Elétrica, oferecido no Vestibular 2015 – conheça esta graduação nesta página.

O pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação da Unoeste, Adilson Eduardo Guelfi, é doutor em engenharia elétrica e apresenta a profissão. “O engenheiro elétrico é habilitado para trabalhar com qualquer sistema de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica e na chamada área de baixa potência, ou seja, de sistemas eletrônicos digitais. Como a profissão é imersiva, todos os outros setores que exigem elementos de novas tecnologias inserem o engenheiro elétrico”.

Os grandes centros, no mercado nacional ou internacional, são muito receptivos aos engenheiros elétricos, conforme contextualiza Guelfi. No entanto, há carência de profissionais qualificados, por isso que o doutor estimula que os interessados nesta carreira promissora busquem formação superior para estarem qualificados e aproveitarem as muitas oportunidades existentes. Ainda há um aumento contínuo dessa demanda, porque “a tendência é que tudo dependa da energia elétrica gerada e que os componentes eletrônicos cada vez mais se insiram, em níveis tecnológicos, nos setores produtivos”.

Para ser um engenheiro elétrico é preciso ter afinidade com a área de exatas, gostar de tecnologia, estar por dentro do que acontece de inovador no mundo e buscar soluções para as exigências da sociedade. Poderá trabalhar em empresas que dependam da atuação constante dele ou ser terceirizado para prestar serviços. Seja de uma forma ou de outra, o salário é tentador desde o início da profissão, pois o Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo estima que recém-formados ganhem a partir de R$ 6.516 para jornada de oito horas diárias.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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