Unoeste vive era do livro digital sem esquecer-se do físico

Abrir um bom livro é como mergulhar nas profundezas de um oceano… Antes de entrar já avista-se um belo cenário, seja na capa ou nas águas beijando o horizonte, mas somente quando adentra-se é que mais encantamento se vê, um universo fantástico é descoberto e todos os momentos mágicos ali vividos tornam-se suficientemente memoráveis para serem partilhados. E com as mudanças tecnológicas enfrentadas atualmente, o livro pode estar na tela de um computador ou fisicamente na palma das mãos com páginas a folhear, como preferem os mais tradicionais. Seja como for, se digital ou analógica, a Unoeste difunde amplamente a leitura.

A ligação da Unoeste com a leitura é indissociável, muito se lê para o vestibular, tantos livros são usados em aula, estudantes e professores os lançam e várias obras auxiliam em trabalhos. Além disso, há a Rede de Bibliotecas da Unoeste, referência regional no segmento da literatura e local que prova ser perfeitamente possível permear pelo livro físico e pelo cibernético, porque oferece os primeiros em mais de 256 mil exemplares de livros e fascículos de periódicos e inova ao disponibilizar milhões de textos das renomadas bibliotecas virtuais Pearson, Lex Magister, Minha Biblioteca, Revista dos Tribunais Online e Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

São bibliotecas nos campi I e II e no Hospital Regional (HR) de Presidente Prudente e também há unidades da Unoeste nos polos presenciais de educação a distância. Essa grande rede do saber disponibiliza centros de multimídia, pesquisa digital, internet, videotecas, salas para estudo e divisão técnica de tratamento da informação. Realmente, motivos não faltam para a Unoeste festejar o dia 29 de outubro, conhecido como o Dia Nacional do Livro – porque foi nesta data, no ano de 1810, que a Biblioteca Nacional foi fundada, como explica a Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL).

Coordenadora da Rede de Bibliotecas da Unoeste, Regina Liberati Silingovschi enfatiza que o livro não perde seu espaço, mesmo em meio a uma evolução técnica nos suportes para a leitura. “A biblioteca tem importância vital para a comunidade acadêmica, despertando interesse não só por parte dos discentes, mas também dos docentes, que a utilizam constantemente como meio para ensino e pesquisas. Percebe-se que por meio das pesquisas os alunos amadurecem seus conhecimentos, repercutindo em seus estudos e formação profissional”, completa a bibliotecária.

Luciane Cachefo Ribeiro, coordenadora do curso superior de Letras da Unoeste, confia que somente com a leitura e a prática do que aprende-se há ampliação da compreensão do mundo, desenvolvimento intelectual e observação de fatos que antes passavam despercebidos. “O livro é o bem cultural mais importante da humanidade. Quem lê, sabe mais e pode mais. A leitura assume uma importância vital como estratégia de melhoria no processo da construção do conhecimento, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de capacidades de análise crítica e de síntese”, proclama a professora.