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Despertar consciência ambiental em crianças muda o futuro

Futuros professores aprendem algumas maneiras de promover a educação ambiental


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Foto: Débora André Despertar consciência ambiental em crianças muda o futuro
Ação teve degustação de produtos naturais, como suco de tamarindo e salada de ora-pro-nóbis
Foto: Débora André Despertar consciência ambiental em crianças muda o futuro
Professor Silvério Takao Hossomi falou sobre projeto ambiental iniciado em escola de Rancharia
Foto: Débora André Despertar consciência ambiental em crianças muda o futuro
Alunos receberam mudas e sementes de árvores frutíferas

 
Despertar a consciência ambiental nas crianças é um dos principais caminhos para minimizar os impactos causados à natureza. Nesse processo, a escola é uma grande aliada. Com essa visão, na noite de ontem (11), a professora do curso de Pedagogia da Faculdade de Artes, Ciências, Letras e Educação (Faclepp) da Unoeste, Maria José Arenales Arantes, realizou uma ação de sensibilização ambiental com os futuros professores da educação básica.

Dentre as atividades, o professor Silvério Takao Hossomi, coordenador dos cursos de Ciências Biológicas da Faclepp, apresentou um projeto desenvolvido no município de Rancharia (SP) que teve destaque a partir da iniciativa em uma escola da cidade. Para a aula prática, Maria José levou suco de tamarindo, uma salada de ora-pro-nóbis e uma receita ensinando como utilizar esta planta – que pertence à família dos cactos e é rica em proteína. Ainda distribuiu aos alunos mudas e sementes de abacateiro, tamarindo e uva japonesa, que ela costuma ter em casa.

Empenhada em conscientizar todos em sua volta sobre a importância da educação ambiental, Maria José gosta de ensinar seus alunos colocando a mão na massa, até porque no dia a dia ela também faz a lição de casa. Ensinou seus filhos desde pequenos e seus alunos a importância de reciclar e reutilizar os resíduos, faz compostagem e planta mudas utilizando saquinho e caixinha de leite.

Conforme Hossomi, o projeto “Ampliação da Coleta Diferencial no Município de Rancharia” surgiu em uma escola e, como a repercussão foi extremamente positiva, houve o interesse do poder público em ampliá-lo. “A ideia era implantar primeiramente nas escolas, mas para ter um diagnóstico e obter resultados, precisaríamos do envolvimento de toda a sociedade, para isso contando com o apoio de todas as secretarias municipais. Nada adianta se ensinarmos os alunos nas escolas se em casa ou no município eles não conseguirem aplicar”, relata.

Na atividade do curso de Pedagogia, Hossomi mostrou aos acadêmicos que o professor pode contribuir e muito para uma melhor educação ambiental, já que a sementinha pode ser plantada na sala de aula. Para a aluna do 6º termo de Pedagogia, Fabiana Haro dos Santos, a aula prática contribuiu para aprimorar seu repertório de aulas futuramente. “Daqui a alguns meses já estaremos ensinando as crianças, e com essa visão mais aprofundada sobre educação ambiental podemos influenciar nossos alunos para uma prática ambientalmente correta dentro e fora da escola”.

Mariana Aparecida Grillo, do mesmo período que Fabiana, saiu da atividade com algumas mudas e sementes para plantar em casa.  “Atividades como essas nos mostram a situação atual do mundo e como nós professores podemos contribuir para mudar esse cenário. Com certeza contribui muito para nossa atuação profissional, pois temos que fazer a nossa parte”, finaliza.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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