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Pesquisas na universidade têm repercussão e ganham o mundo

Estudos desenvolvidos por professores e alunos rompem fronteiras, tamanha a relevância dos assuntos abordados


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Foto: Mariana Tavares Pesquisas na universidade têm repercussão e ganham o mundo
Pesquisadores desenvolvem estudos que são apresentados fora do país


Entender o mundo que nos rodeia, buscar soluções para problemas que envolvem a sociedade e ajudar países a alcançarem o desenvolvimento nos diferentes aspectos são alguns dos motivos que tornam a pesquisa científica extremamente importante em nossas vidas. O número de publicações no Brasil vem crescendo: foram mais de 40 mil em 2013. Tem aumentado também a quantidade de produções acadêmicas de pesquisadores brasileiros com repercussão internacional. De 2013 até agora, somente a pós-graduação stricto sensu da Unoeste já teve mais de 75 estudos publicados em eventos e revistas internacionais.

O professor da graduação em Medicina Veterinária e do mestrado em Ciência Animal, Dr. Vamilton Alvares Santarém, ressalta que a universidade é geradora de conhecimento, daí a importância de romper fronteiras. Recentemente, ele e sua orientanda do programa de pós, Lívia Magosso Ramires, fizeram uma apresentação na Universidade de Zurique, na Suíça. O estudo contou ainda com o envolvimento de estudantes da graduação. “Esta integração permite aos futuros profissionais um despertar para a pesquisa e incentiva a reflexão sobre as demandas sociais”.

Docente do curso de Medicina e pesquisador internacional, Dr. Edmundo Pereira de Souza Neto, juntamente com alunos e outros professores da graduação, tem diversas publicações em periódicos e em eventos científicos, que são referências no mundo em anestesiologia e reanimação. “A pesquisa nesse nível apresenta um corpo editorial de composição multinacional. Por isso, se um artigo é publicado, significa que é um assunto de interesse para grande audiência”, comenta. Segundo ele, a Unoeste focalizou parceiros de renome científico. “A maioria dos nossos estudos é para publicação internacional. Sempre procuramos despertar o interesse dos acadêmicos neste sentido”.

O casal de docentes da graduação e pós-graduação stricto sensu em Agronomia, Ceci Castilho Custódio e Nelson Machado Neto, tem produções científicas publicadas internacionalmente, que foram desenvolvidas em parceria com pesquisadores do Reino Unido e outras estão em fase final de aprovação. Ceci salienta que hoje, tudo é globalizado. “A tecnologia, por exemplo, é desenvolvida em alguns países, as peças montadas em outros e os consumidores estão por todo o mundo. O ensino também precisa acompanhar esse dinamismo. A demanda por profissionais com vivência em diversas línguas e culturas cresce proporcionalmente, assim a universidade deve alçar a internacionalização”.

Em 2013, o casal morou na Inglaterra para estudos no Kew Royal Botanic Gardens, o Jardim Real Botânico – instituição mundialmente conhecida. Machado Neto conta que eles participaram de congressos internacionais na França, Estados Unidos, Alemanha, Turquia e tiveram várias publicações em periódicos pelo mundo. “Em quase todos os estudos temos a participação de graduandos e pós-graduandos da Unoeste. A participação discente é muito importante, tanto na coleta dos dados quanto na produção dos artigos”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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