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Agrárias realizam processo de silagem no campo experimental

Atividade contribui para a alimentação animal em período de escassez de gramínea


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Foto: Mariana Tavares Agrárias realizam processo de silagem no campo experimental
Ensilagem: um dos processos realizados na última semana
Foto: Mariana Tavares Agrárias realizam processo de silagem no campo experimental
Compactação da matéria-prima no silo é etapa importante para manter a qualidade durante armazenamento


Aproveitar o período de chuvas e calor para produzir a forragem em grande quantidade – de forma que se possa armazená-la para a alimentação animal por meio do processo de silagem – é uma excelente alternativa para manter a produção dos animais bovinos, seja de leite ou de corte, durante o inverno. Neste propósito, a Faculdade de Ciências Agrárias (Facapp) da Unoeste mantém o campo experimental de sorgo, milho e milheto, no campus II. Lá, acadêmicos dos cursos de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia aprendem, na prática, os fatores que contribuem para a qualidade da silagem. Os processos de ensilagem e compactação dessa matéria-prima foram realizados durante a última semana, terminando na sexta-feira (11).

De acordo com o professor responsável pela atividade, o zootecnista Paulo Claudeir Gomes da Silva, a silagem tem a finalidade de armazenar a gramínea na época de grande oferta para ser utilizada em período de escassez. Depois da colheita, o material é transportado para o silo, “local onde se armazena essa matéria-prima, que sofre um processo de fermentação para que permaneça consumível pelo animal”.

Ele reforça que é importante que os acadêmicos percebam os fatores que garantem a qualidade da silagem, “pois, não é apenas colocar a máquina para cortar, existe uma regulagem certa e, conforme o tamanho da partícula, terá a qualidade, tanto para o consumo animal quanto para o armazenamento, já que facilita a compactação”. Silva alerta, ainda, sobre a importância de o trator compactar o silo constantemente, sem intervalos.

O docente pontua que toda a produção na universidade é para ser consumida na instituição. “Temos as vacas de leite que serão beneficiadas, trata-se de uma reserva para suprir a demanda conforme o número de animais que se tem. A vantagem é que não perde em produtividade. No caso da Fazenda Experimental da Unoeste, são os gados de corte, garrotes PO, pois quando fazemos a desmama suplementamos com a silagem”, explica o zootecnista, complementando que a estrutura pedagógica dos cursos das Agrárias alia a teoria à prática, sendo que os alunos têm acesso a diversas culturas dentro das atividades acadêmicas. “Eles têm a teoria, mas vivenciam todas as atividades em campo”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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