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Curso incita alunos a serem técnicos em ultrassom de carcaça

Mercado está em franca expansão; atividades ocorrem na quinta e na sexta-feira


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Foto: Matheus Teixeira Curso incita alunos a serem técnicos em ultrassom de carcaça
Estudantes de Ciências Agrárias durante palestra na manhã de hoje (10)
Foto: Matheus Teixeira Curso incita alunos a serem técnicos em ultrassom de carcaça
Dra. Liliane afirma que iniciativa na universidade é das poucas no país
Foto: Matheus Teixeira Curso incita alunos a serem técnicos em ultrassom de carcaça
Carne macia, produtor com lucro e consumidor satisfeito vêm com melhora genética, conforme Bruna


Começou, na Unoeste, o curso intensivo de Ultrassonografia de Carcaça e Carne. É um dos pioneiros no Brasil, em realização do curso de Zootecnia e da Designer Genes Technologies (DGT) Brasil. Os participantes, na maioria graduandos, recebem informações básicas e avançadas da técnica e são estimulados a futuramente exercerem a atividade, uma vez que qualificadas, as pessoas terão grandes possibilidades de exercerem carreiras de sucesso. São dois dias de capacitação, hoje (10) e amanhã (11), com sete palestras e uma demonstração prática.

“A Unoeste e a DGT estão abrindo, aos alunos, um mercado muito promissor”, enfatiza a Dra. Liliane Suguisawa, zootecnista, professora da Pós-Unoeste e diretora técnica da DGT Brasil. Ao utilizar o ultrassom em carcaça e carne, o produtor consegue, segundo a zootecnista Bruna da Conceição de Matos, “fazer uma melhora na seleção genética e produzir mais carne, com melhor qualidade, e destiná-la para os nichos específicos de mercado, que pagam mais para o marmoreio”, que é a disposição de gordura entremeada nas fibras da carne, algo que em grau elevado favorece a maciez.

Se para os profissionais haverá quantidade maior de carne em menos tempo de produção e com lucro alto, para o consumidor final o resultado é encontrar um produto macio, suculento e com padrão de qualidade. “Uma vez que o rebanho é padronizado pensando na marmorização, por exemplo, os animais vão para abate e as peças chegam ao mercado todas marmorizadas do mesmo jeito”, diz Bruna, o que atenderá às exigências dos compradores de forma cada vez mais efetiva e tenderá a torná-los fiéis à determinada marca do alimento. Além de zootecnista, ela é coordenadora de pesquisa e eventos da DGT Brasil e palestra no evento – previsto para ocorrer no auditório Azaleia, foi transferido para o Jacarandá, no piso 4 do bloco B3 do campus II.

De acordo com a Dra. Liliane, os Estados Unidos têm 15 anos à frente do Brasil no ultrassom para melhoramento genético de rebanhos. Apesar de ser algo novo e pouco conhecido em território nacional, ela acredita que ações como a da Unoeste e da DGT favorecem a disseminação da técnica. “Para ser técnico em ultrassonografia não é preciso ser de um curso específico – como zootecnia, agronomia ou veterinária – desde que você se especialize na coleta adequada das imagens, o que demanda estudo, treino e qualificação em uma prova internacional, que fornece licença de trabalho por dois anos”, declara a zootecnista, condutora do curso de ultrassonografia junto a Bruna.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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