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Estudo de videoconferência na educação é exposto em Portugal

Apresentação ocorre no Congresso Anual de Comunicação Ibero-Americana, sobre desafios da internacionalização


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Foto: Cedida Estudo de videoconferência na educação é exposto em Portugal
Doutora Erika durante a apresentação no oral no congresso em Portugal


A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEESP) optou por videoconferência para divulgar a programa Qualidade da Escola na maior rede brasileira de ensino e uma das maiores do mundo. São 5,3 mil escolas com 230 mil professores, 59 mil servidores e mais de 4 milhões de alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental e ensino médio, incluindo ainda o projeto Educação de Jovens e Adultos (EJA). O uso dessa tecnologia como ferramenta comunicacional consistiu em objeto de estudo científico desenvolvido no biênio 2011/12 e agora obtém repercussão internacional ao ser apresentado no “2º Congresso Anual de Comunicação Ibero-Americana: os desafios da internacionalização”, realizado neste mês em Braga, Portugal.
 
A apresentação foi feita no Grupo de Trabalho Comunicação e Educação, pela doutora Erika Porceli Alaniz, professora do Programa de Mestrado em Educação da Unoeste. Esteve acompanhada de seus colegas pesquisadores, que já fizeram parte da mesma pós stricto sensu, doutores Sérgio Fabiano Annibal e Caroline Kraus Luvizotto, atualmente vinculados à Unesp. A pesquisa foi feita junto a Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), concluída antes de Erika ingressar na Unoeste em março do ano passado, com a oferta da disciplina políticas públicas em educação.
 
O resumo do estudo apresentado em Portugal diz que a pesquisa teve como objetivo analisar a videoconferência proferida pela SEESP, para divulgar o programa Qualidade da Escola. “Analisamos como a videoconferência, enquanto ferramenta comunicacional, é utilizada para veicular a política da secretaria e atender aos propósitos dela. A análise foi feita com base na problematização de alguns aspectos da terminologia qualidade no discurso do órgão na gesta~o 2007-2011, com a implantação do Programa de Qualidade da Escola”, cita.
 
“Utilizamos a pesquisa exploratória, descritiva e analítica ancorada na abordagem qualitativa para analisar a videoconferência com intuito de identificar como a terminologia qualidade foi apresentada no discurso, bem como, as contradições e as figuras e imagens construídas a partir das falas. A forma de apresentação da videoconferência, por imagens e falas, obscurece o ato de produção, sendo com que a sua materialidade se originasse desse conteúdo visível e na~o da incorporação do trabalho abstrato despendido na sua produção”, explica a pesquisadora. Ela comenta que a apresentação em Portugal obteve boa repercussão, já que as novas tecnologias na educação estão inseridas no debate mundial, promovido pelo segmento educacional. 

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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