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Fisioterapia participa de fórum internacional de obesidade

Quatro trabalhos da Unoeste são apresentados no evento que ocorre na Unesp de Presidente Prudente


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Foto: Matheus Teixeira Fisioterapia participa de fórum internacional de obesidade
Dra. Francis Pacagnelli e acadêmica Caroline Pereira Santos são algumas das autoras das pesquisas
Foto: Matheus Teixeira Fisioterapia participa de fórum internacional de obesidade
Também com trabalhos: professoras Deborah Fernani e Maria Tereza Prado com alunos Daiane Santos e Carlos Alberto Franzini


Conhecido por ser muito forte em pesquisa, o curso de Fisioterapia da Unoeste terá lugar de destaque no 1º Fórum Internacional de Investigação Clínica em Exercício Físico e Saúde: Obesidade em Foco, um evento promovido pela Unesp de Presidente Prudente de hoje (3) até sábado (5). Entre pesquisadores de diversos países, que participarão de conferências, mesas redondas e palestras, a graduação irá com quatro trabalhos no formato de pôster.

De acordo com a professora Dra. Francis Lopes Pacagnelli, “para a Unoeste é ótimo mostrar o potencial científico e realizar pesquisas de qualidade, porque é importantíssimo que uma universidade privada invista em pesquisa e receba fomento do governo”. Ainda de acordo com a fisioterapeuta, ao expor os seus estudos, a universidade retribui de forma efetiva o investimento feito pelas entidades que a apoiam. “Divulgamos resultados de trabalhos que realizamos e damos oportunidades para os alunos participarem de eventos dessa magnitude, o que acrescenta em conhecimento e troca de experiências”, complementa a professora Deborah Cristina Gonçalves Luiz Fernani.

“Risco da alta prevalência de obesidade em pacientes submetidos a reabilitação cardíaca” na Clínica de Fisioterapia da Unoeste é um dos trabalhos. “Fizemos uma pesquisa com pacientes que já tiveram problemas cardíacos para ver se estão com peso controlado, e infelizmente vimos que continuam com obesidade”, declara Francis. São 21% de obesos e 31% com sobrepeso, ou seja, a maioria (52%) apresenta excesso de peso, embora continue em prática de exercícios físicos. “Quisemos levantar este alerta para incentivá-los a perder peso, pois atualmente apresentam fatores de risco para um novo evento cardiovascular”, continua a professora.

A pesquisa “Atuação educativa da fisioterapia cardiovascular na prevenção de obesidade e suas complicações em atividade de extensão universitária” reflete uma ação desenvolvida, no mês passado, no Centro de Referência da FelizIdade de Prudente, quando idosos foram submetidos a medição de circunferência abdominal e a avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC). Detectou-se que, apesar de ainda não terem passado por problemas cardíacos, a maioria está com excesso de peso, um fator de risco: 30% em sobrepeso e 47% são obesos.

Os outros dois estudos levados ao fórum internacional são “Prevalência de excesso de peso em indivíduos com síndrome de down” e “Prevalência de excesso de peso e nível de atividade física em crianças”. De acordo com Deborah, o primeiro mostra que 72% dos adolescentes da instituição consultada têm excesso de peso, enquanto que pessoas da mesma faixa etária e com desenvolvimento típico estão no patamar de 11%. Na segunda pesquisa, realizada em Nantes (SP), 30% têm excesso de peso e, quanto ao exercício físico, 78% o fazem inadequadamente ou estão sedentários. Em ambos os casos, os pesquisados foram orientados e encaminhados a serviços competentes para receber tratamentos adequados.

Evento de cardiologia – Recentemente, o curso de Fisioterapia e o mestrado de Ciência Animal da Unoeste estiveram no 35º Congresso de Cardiologia do Estado de São Paulo, na capital. Quatro trabalhos interdisciplinares e interinstitucionais foram expostos em pôsteres, sendo que um foi apresentado oralmente pela fisioterapeuta Adriana Junqueira, egressa da graduação da Unoeste e aluna do mestrado em Ciência Animal. “Foi uma experiência única por um trabalho realizado na universidade estar diante de pessoas renomadas. Expor o trabalho que fizemos na Unoeste causou repercussão e discussão entre os profissionais presentes”, declara Adriana, que acredita que a vivência a estimula a continuar no ramo de pesquisa.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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