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Intercâmbio contribui para o conhecimento em termos de mundo

Este é o pensamento do estudante Rodrigo Lima, que esteve nos EUA e agora estudará por um período na Inglaterra


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Foto: João Paulo Barbosa Intercâmbio contribui para o conhecimento em termos de mundo
Rodrigo Lima: no ensino médio os Estados Unidos; no superior, a Inglaterra


Aos 16 anos de idade, Rodrigo Santos Lima fez a maior parte do último ano do ensino médio nos Estados Unidos. Agora, aos 22 anos, fazendo Biomedicina na Unoeste, viverá um novo intercâmbio de estudos, na Inglaterra. Para ele, as experiências internacionais contribuem para o conhecimento em termos de mundo. “São enriquecedoras ao máximo, por viver uma cultura diferente, ganhar visão de mundo e amadurecer vivendo longe dos pais”, comenta.

Com a finalidade de dar dimensão à experiência, diz que se lembra de cada dia que viveu nos Estados Unidos e de passar fins de semana nas montanhas do Canadá, na casa de campo da família que o acolheu. Morou no estado de Minnesota, em Eagle Bend, cidade tipicamente rural, com apenas 600 habitantes, localizada a 50 km de Alexandria. Além dos estudos e dos passeios, jogou futebol americano e atuou em missões humanitárias construindo barricadas de sacos de areia para conter enchentes.

Pelo novo intercâmbio, proporcionado pelo programa federal Ciência sem Fronteiras, ficará em Chester, cidade inglesa que possui ruínas dos tempos do Império Romano, com mais de 2 mil anos e que exerce forte apelo turístico, atraindo gente do mundo todo. Embora seja antiga, tem cerca de 100 mil habitantes. Com viagem programada para julho, durante os três primeiros meses fará aperfeiçoamento na língua inglesa, por conta de seu teste de proficiência ser americano, e não britânico.

O interesse pelo intercâmbio universitário começou a ser trabalhado no ano passado, por estímulo do tio Adilson Ferreira dos Santos, analista judiciário. A decisão foi tomada após orientações proporcionadas pelo assessor de relações interinstitucionais da Unoeste, Dr. Antonio Fluminhan Júnior, em sala de aula. O estímulo foi da colega de classe Joyce Marinho de Souza, que também conseguiu a bolsa. Juntos estudarão na Universidade de Chester, no segundo semestre deste ano e no primeiro do ano que vem.

A intenção inicial de Lima era retornar aos Estados Unidos, mas Joyce o convenceu a ir para a Inglaterra, país referência em produção científica na área de microbiologia. O curso que frequentarão é creditado pelo Instituto de Ciências Biomédicas do Reino Unido. A programação de estudos de Lima inclui o inglês, algumas disciplinas em biomedicina e três meses de estágio no laboratório específico da área. Por ter feito a proficiência britânica, Joyce viajará um pouco depois, já que não fará os três meses do curso de aperfeiçoamento.

O novo intercâmbio de Lima é comemorado como uma conquista no curso de Biomedicina da Unoeste, pelo qual responde o coordenador Dr. Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues. “Minha família também está feliz, especialmente minha mãe, que se empolgou até mesmo antes da hora. Quando fui pré-selecionado e nem estava tão animado, ela enviou a informação à coluna do Sinomar Calmona [jornal O Imparcial]”, conta Lima, que é irmão da administradora de empresas Gabriela Santos Lima e filho da assistente social Sandra Ferreira dos Santos e do corretor de imóveis Vladimir Teixeira Lima.

“Se, aos 16 anos, quando mal tinha viajado de ônibus sozinho no Brasil, fui parar no maior aeroporto do mundo, o de Atlanta (EUA), mal falando o inglês; agora não tenho medo de novos desafios”, afirma. Desta vez, conta com a vantagem em relacionamento social por ter a companhia de outros brasileiros, como a colega Joyce e duas brasileiras que já estão lá, com as quais mantém contato pelas redes sociais: são estudantes de Biomedicina em Brasília (DF) e Lavras (MG); e mais os compatriotas que fazem outros cursos.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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