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Amor pela profissão destaca egressos da Unoeste no mercado

Técnica e aptidão favorecem sucessos profissional e pessoal


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Foto: Gabriela Oliveira Amor pela profissão destaca egressos da Unoeste no mercado
Ex-aluna de Pedagogia da Unoeste, Maria Raquel Santos é educadora infantil e especial
Foto: Débora André Amor pela profissão destaca egressos da Unoeste no mercado
Murilo Sabbag Moretti, pediatra e neonatologista, é egresso e docente do curso de Medicina da Unoeste
Foto: Gabriela Oliveira Amor pela profissão destaca egressos da Unoeste no mercado
Débora Regina de Oliveira cursa o 8º termo de Ciências Contábeis


A escolha da profissão depende de uma extensa autoavaliação, pois o período da graduação é pouco se comparado aos anos de dedicação ao trabalho, que equivale a pelo menos metade de nossas vidas. Por isso, nem sempre optar pela carreira do momento, pelo desejo dos pais ou por questões financeiras é o melhor caminho… É preciso amar o que se faz! Estudos comprovam que a possibilidade de fazer o que se gosta pode trazer inúmeros benefícios, como felicidade, qualidade de vida, além de sucessos profissional e pessoal.
 
O worklover – definição para o apaixonado pelo trabalho – sente prazer e entusiasmo para vencer os desafios diários da profissão. “Podemos afirmar que gostar da área é tão determinante para o desenvolvimento da carreira e o sucesso profissional quanto a qualificação técnica”, relata a psicóloga, professora doutora da Unoeste, Camélia Santina Murgo.
 
A doutora afirma que conhecer as habilidades pessoais que possui é fundamental, mas que elas podem ser descobertas nos cursos de formação. “É indispensável prestarmos atenção em nossos interesses, naquilo que nos traz encantamento”, afirma Camélia, e reforça que se o trabalho proporcionar “prazer, bem-estar, reconhecimento, e se estiver alinhado aos valores pessoais, será mais natural a constante busca pelo aprimoramento e os resultados serão os melhores possíveis”.
 
Camélia salienta que quando se discute a relação homem-trabalho é preciso considerar duas dimensões inseparáveis: “a técnica que compreende o trabalho enquanto atividade que confere responsabilidades, deveres, compromisso com o social e fornece condições de sobrevivência; e a dimensão subjetiva, que representa o trabalho enquanto atividade que se relaciona com o projeto de vida e que possibilita ao homem expressar talentos, felicitar-se e alcançar a realização de sua missão”.
 
Há 42 anos a Unoeste prepara profissionais comprometidos com suas carreiras, em todas as áreas do conhecimento. Conheça casos de pessoas que confirmaram na graduação a paixão pelas profissões escolhidas:
 
Amor pela vida – “Poder curar, aliviar o sofrimento, ajudar alguém, ver as crianças chegarem tão doentes e saírem melhores, ver a alegria de uma mãe que vê pela primeira vez seu filho recém-nascido... Isso tudo faz toda a diferença em minha vida!”, afirma o pediatra e neonatologista Murilo Sabbag Moretti, egresso e docente do curso de Medicina da Unoeste. Ele conta que ser médico era um sonho de infância e se tornou realidade quando quis uma profissão em que pudesse fazer algo concreto pelo próximo. Revela que a pediatria foi paixão à primeira vista, pois desde o primeiro estágio na área percebeu que essa seria sua especialidade. “Tem um ditado que diz: ‘trabalhe com o que gosta e não terá que trabalhar um só dia na vida’. Sou totalmente realizado como médico e professor, exercer a medicina e ensinar para alguém é muito gratificante”, revela.
 
Amor pelo ensino – “Amo minha profissão porque enxergo nela uma doce maneira de construir, modificar, oportunizar, transformar e, acima de tudo, amar. Através dela ajudo a formar cidadãos conscientes, em busca de uma sociedade justa e fraterna”, relata Maria Raquel Azevedo dos Santos, egressa de Pedagogia da Unoeste. Após assumir o cargo de auxiliar de educação infantil em 2006, decidiu ingressar na graduação. Formou-se em 2010 e fez especialização em Língua Brasileira de Sinais (Libras), pois seu objetivo era o ensino especial. E conseguiu! Foi aprovada em concurso para trabalhar com deficiência auditiva e hoje divide seu dia entre a educação infantil e a especial. Para ela, o maior desafio da profissão é pertencer a uma sociedade que pouco valoriza o professor. Contudo, acredita que “quando se faz aquilo que gosta, a realização profissional estará garantida”.
 
Amor pelos números – “Percebi o potencial que a contabilidade tem como ferramenta de gestão. Amo essa área por acreditar que ela traz benefícios a toda a sociedade, é uma ciência essencial ao desenvolvimento econômico do país. Sinto-me importante fazendo parte desse processo”, diz Débora Regina de Oliveira, formanda em Ciências Contábeis da Unoeste, e já empregada na área.
 
A estudante conta que desde criança brincava de escritório, mesmo sem conhecer a profissão. Optou pelo curso depois de ter experiência como empresária e exercer funções correlatas em outros empregos, pois percebeu a dificuldade no controle e na gestão do patrimônio. Segundo ela, a universidade despertou ainda mais seu interesse por contábeis, tanto que no 4º termo saiu de um emprego efetivo, onde não atuava na área, para estagiar numa empresa de contabilidade. “Enfrentar uma graduação exige dedicação… E são muitos desafios na profissão, por isso só é possível obter sucesso se fizer o que realmente ama”.

Notícia disponibilizada pela Assessoria de Imprensa da Unoeste

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